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09/01/2006
-
17h02
da Folha Online
O dólar caiu hoje pelo quinto dia seguido, por conta das perspectivas de ingressos de novos recursos no país por meio de captações e exportações. A divisa teve desvalorização de 1,40% hoje e fechou a R$ 2,250 na venda.
As atuações do Banco Central não foram suficientes para segurar a queda da moeda norte-americana.
A instituição vendeu os 8.800 contratos de "swap cambial reverso" ofertados --no valor de aproximadamente US$ 417 milhões-- e aceitou 11 propostas para compra de dólares no mercado à vista.
Na avaliação dos analistas, as atuações da autoridade monetária têm evitado apenas que o dólar apresente uma queda mais acentuada.
De acordo com eles, os juros altos no Brasil, a expectativa de fim do ciclo do aperto monetário nos EUA e a queda do risco-país brasileiro têm atraído capital de estrangeiro para o país.
O risco Brasil continua abaixo dos 300 pontos. Nesta tarde, recua dois pontos em relação a sexta-feira, para 283 pontos.
Além disso, a balança comercial brasileira começou 2006 com bons resultados. Registrou superávit de US$ 745 milhões na primeira semana de janeiro, quase o dobro do saldo positivo de igual período de 2005, que somou US$ 376 milhões.
As previsões de entradas via captações também reduzem a pressão sobre o dólar. Na semana passada, a Companhia Vale do Rio Doce anunciou que fez uma emissão de US$ 1 bilhão em bônus de dez anos no exterior. Já o Banco do Brasil informou que pretende captar US$ 300 milhões.
Especial
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Dólar cai mais de 1% com perspectiva de ingressos de novos recursos
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O dólar caiu hoje pelo quinto dia seguido, por conta das perspectivas de ingressos de novos recursos no país por meio de captações e exportações. A divisa teve desvalorização de 1,40% hoje e fechou a R$ 2,250 na venda.
As atuações do Banco Central não foram suficientes para segurar a queda da moeda norte-americana.
A instituição vendeu os 8.800 contratos de "swap cambial reverso" ofertados --no valor de aproximadamente US$ 417 milhões-- e aceitou 11 propostas para compra de dólares no mercado à vista.
Na avaliação dos analistas, as atuações da autoridade monetária têm evitado apenas que o dólar apresente uma queda mais acentuada.
De acordo com eles, os juros altos no Brasil, a expectativa de fim do ciclo do aperto monetário nos EUA e a queda do risco-país brasileiro têm atraído capital de estrangeiro para o país.
O risco Brasil continua abaixo dos 300 pontos. Nesta tarde, recua dois pontos em relação a sexta-feira, para 283 pontos.
Além disso, a balança comercial brasileira começou 2006 com bons resultados. Registrou superávit de US$ 745 milhões na primeira semana de janeiro, quase o dobro do saldo positivo de igual período de 2005, que somou US$ 376 milhões.
As previsões de entradas via captações também reduzem a pressão sobre o dólar. Na semana passada, a Companhia Vale do Rio Doce anunciou que fez uma emissão de US$ 1 bilhão em bônus de dez anos no exterior. Já o Banco do Brasil informou que pretende captar US$ 300 milhões.
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