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11/01/2006
-
16h19
da Folha Online
O Sinal (Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central) da Regional São Paulo ameaça retomar a paralisação que durou 33 dias no ano passado caso o governo não cumpra o acordo que foi negociado com a categoria. Pelo acordo, o governo pagaria um reajuste salarial de 10% dividido em duas parcelas: 6% em janeiro e de 4% em junho deste ano.
Segundo o sindicado, o governo ainda não deu sinais de que vai cumprir o acordo. Para pagar o reajuste prometido, o governo precisaria sancionar um projeto de lei sobre o assunto até o dia 20 de janeiro --data de fechamento da folha de pagamento do funcionalismo do Banco Central.
Para o sindicato, não há tempo para aprovação desse projeto, que não foi nem enviado para o Congresso e por isso está de fora da pauta da convocação extraordinária.
Sem o projeto, o sindicato informou que a única maneira do reajuste ser concedido é por meio da edição de uma medida provisória. No entanto, os dirigentes sindicais disseram que o Planejamento não deu sinais de que pretende usar esse mecanismo para cumprir o acordo fechado com a categoria.
Pelo acordo, o governo também pagaria uma reajuste de 70% para as funções comissionadas, que estariam muito defasadas.
Especial
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Funcionários do BC ameaçam retomar paralisação para pressionar liberação de reajuste
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O Sinal (Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central) da Regional São Paulo ameaça retomar a paralisação que durou 33 dias no ano passado caso o governo não cumpra o acordo que foi negociado com a categoria. Pelo acordo, o governo pagaria um reajuste salarial de 10% dividido em duas parcelas: 6% em janeiro e de 4% em junho deste ano.
Segundo o sindicado, o governo ainda não deu sinais de que vai cumprir o acordo. Para pagar o reajuste prometido, o governo precisaria sancionar um projeto de lei sobre o assunto até o dia 20 de janeiro --data de fechamento da folha de pagamento do funcionalismo do Banco Central.
Para o sindicato, não há tempo para aprovação desse projeto, que não foi nem enviado para o Congresso e por isso está de fora da pauta da convocação extraordinária.
Sem o projeto, o sindicato informou que a única maneira do reajuste ser concedido é por meio da edição de uma medida provisória. No entanto, os dirigentes sindicais disseram que o Planejamento não deu sinais de que pretende usar esse mecanismo para cumprir o acordo fechado com a categoria.
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