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12/01/2006
-
17h05
da Folha Online
O dólar retomou a queda hoje, após duas altas seguidas, e fechou em baixa de 0,83%, vendido a R$ 2,265.
José Roberto Carreira, da corretora Novação, avalia que os ingressos de recursos continuam empurrando o dólar para baixo.
"O mercado está bastante vendedor, por causa de entradas [de recursos] por meio de exportadores e de investidores estrangeiros", afirmou.
Além disso, segundo operadores, a autoridade monetária aceitou apenas duas propostas para compra da moeda norte-americana no câmbio à vista. O BC pagou hoje R$ 2,2645 por dólar.
No leilão de "swap cambial reverso", operação que tem o efeito de uma compra no mercado futuro, o BC vendeu 8.600 contratos --equivalentes a cerca de US$ 405 milhões.
Profissionais do mercado afirmam que a tendência é de queda do dólar, com algumas altas pontuais por conta de ajustes e das atuações do BC.
O presidente da BM&F (Bolsa de Mercadorias & Futuros), Manoel Félix Cintra Neto, afirmou hoje que "não há nada no curto prazo que possa modificar esse movimento" no câmbio.
Segundo ele, o juro alto é um atrativo de capital estrangeiro para o país. A taxa básica (Selic) está em 18%.
Colabora com esse movimento, de acordo com Cintra Neto, a queda do risco-país brasileiro e a modernização dos sistemas brasileiros.
"Hoje temos instrumentos financeiros que estão em linha com o que há de mais moderno e seguro no mundo. O estrangeiro vem com confiança, porque encontra instrumentos seguros e não só por causa dos juros altos", disse.
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Dólar retoma queda com ingressos de recursos e fecha em baixa de 0,83%
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O dólar retomou a queda hoje, após duas altas seguidas, e fechou em baixa de 0,83%, vendido a R$ 2,265.
José Roberto Carreira, da corretora Novação, avalia que os ingressos de recursos continuam empurrando o dólar para baixo.
"O mercado está bastante vendedor, por causa de entradas [de recursos] por meio de exportadores e de investidores estrangeiros", afirmou.
Além disso, segundo operadores, a autoridade monetária aceitou apenas duas propostas para compra da moeda norte-americana no câmbio à vista. O BC pagou hoje R$ 2,2645 por dólar.
No leilão de "swap cambial reverso", operação que tem o efeito de uma compra no mercado futuro, o BC vendeu 8.600 contratos --equivalentes a cerca de US$ 405 milhões.
Profissionais do mercado afirmam que a tendência é de queda do dólar, com algumas altas pontuais por conta de ajustes e das atuações do BC.
O presidente da BM&F (Bolsa de Mercadorias & Futuros), Manoel Félix Cintra Neto, afirmou hoje que "não há nada no curto prazo que possa modificar esse movimento" no câmbio.
Segundo ele, o juro alto é um atrativo de capital estrangeiro para o país. A taxa básica (Selic) está em 18%.
Colabora com esse movimento, de acordo com Cintra Neto, a queda do risco-país brasileiro e a modernização dos sistemas brasileiros.
"Hoje temos instrumentos financeiros que estão em linha com o que há de mais moderno e seguro no mundo. O estrangeiro vem com confiança, porque encontra instrumentos seguros e não só por causa dos juros altos", disse.
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