Publicidade
Publicidade
12/01/2006
-
19h04
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
A estatal aérea portuguesa TAP terá de quitar parte do empréstimo de US$ 62 milhões obtido em novembro com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para comprar a VarigLog (cargas) e VEM (manutenção). Na ocasião, o banco financiou dois terços da operação, pois a Varig --que está em recuperação judicial-- precisava levantar recursos para pagar dívidas com empresas de leasing e evitar o arresto de aviões.
O banco informou que ao desistir da VarigLog, comprada por US$ 38 milhões, a TAP terá de quitar imediatamente a parte do financiamento referente à compra da empresa de cargas. Se quiser, a TAP poderá manter o financiamento da compra da VEM, por US$ 24 milhões.
Hoje, o presidente da TAP, o brasileiro Fernando Pinto, disse que a companhia saiu lucrando ao desistir de comprar a VarigLog. Por comprar a VEM por US$ 24 milhões e abrir mão da VarigLog, a TAP receberá US$ 45,6 milhões.
Em novembro, a TAP havia comprado a VarigLog e a VEM por US$ 62 milhões com a condição de cobrir as ofertas que fossem feitas pelas subsidiárias. Em vez de cobrir o lance de US$ 77 milhões do fundo norte-americano Matlin Patterson, a TAP desistiu da VarigLog. Além dos US$ 38 milhões pagos pela VarigLog, a TAP informou que receberá de volta US$ 7,6 milhões referente à multa prevista no contrato.
Segundo a Varig, o dinheiro será pago pelo Matlin Patterson, que desembolsará US$ 48,2 milhões pela VarigLog. A diferença de US$ 2,6 milhões ficará com a Varig como complemento do preço original.
Com agências internacionais
TAP terá de quitar parte do empréstimo feito com o BNDES
Publicidade
da Folha Online
A estatal aérea portuguesa TAP terá de quitar parte do empréstimo de US$ 62 milhões obtido em novembro com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para comprar a VarigLog (cargas) e VEM (manutenção). Na ocasião, o banco financiou dois terços da operação, pois a Varig --que está em recuperação judicial-- precisava levantar recursos para pagar dívidas com empresas de leasing e evitar o arresto de aviões.
O banco informou que ao desistir da VarigLog, comprada por US$ 38 milhões, a TAP terá de quitar imediatamente a parte do financiamento referente à compra da empresa de cargas. Se quiser, a TAP poderá manter o financiamento da compra da VEM, por US$ 24 milhões.
Hoje, o presidente da TAP, o brasileiro Fernando Pinto, disse que a companhia saiu lucrando ao desistir de comprar a VarigLog. Por comprar a VEM por US$ 24 milhões e abrir mão da VarigLog, a TAP receberá US$ 45,6 milhões.
Em novembro, a TAP havia comprado a VarigLog e a VEM por US$ 62 milhões com a condição de cobrir as ofertas que fossem feitas pelas subsidiárias. Em vez de cobrir o lance de US$ 77 milhões do fundo norte-americano Matlin Patterson, a TAP desistiu da VarigLog. Além dos US$ 38 milhões pagos pela VarigLog, a TAP informou que receberá de volta US$ 7,6 milhões referente à multa prevista no contrato.
Segundo a Varig, o dinheiro será pago pelo Matlin Patterson, que desembolsará US$ 48,2 milhões pela VarigLog. A diferença de US$ 2,6 milhões ficará com a Varig como complemento do preço original.
Com agências internacionais
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice