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20/01/2006
-
12h56
da Folha Online
A InBev, resultado da fusão da brasileira AmBev com a belga Interbrew, anunciou hoje que seu novo diretor-geral para a América do Norte será Miguel Nuno da Mata Patrício.
Ele vai substituir o brasileiro Carlos Brito, que no final de dezembro foi nomeado para ser o principal executivo (CEO) da própria InBev. Brito ocupou vaga deixada pelo americano John Brock.
Nascido em Portugal mas com dupla cidadania (brasileira e portuguesa), Patrício já havia sido diretor de marketing da AmBev no Brasil e na Labatt, a subsidiária do grupo para América do Norte.
Antes de ingressar na AmBev, em 1999, ele graduou-se em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, foi diretor de marketing na Philip Morris e trabalhou na Coca-Cola e na Johnson & Johnson.
A dança das cadeiras na empresa deu maior poder aos brasileiros que trabalhavam na AmBev e foram incorporados à equipe de comando da InBev após a fusão. Cerca de 30 brasileiros trabalham hoje no escritório-sede na Bélgica.
A indicação de Patrício, no entanto, não era esperada. Apesar de já ter trabalhado na América do Norte, recentemente ele foi indicado para ocupar a função de CEO da empresa na Bélgica e Luxemburgo.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a InBev
InBev escolhe brasileiro para dirigir operações na América do Norte
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A InBev, resultado da fusão da brasileira AmBev com a belga Interbrew, anunciou hoje que seu novo diretor-geral para a América do Norte será Miguel Nuno da Mata Patrício.
Ele vai substituir o brasileiro Carlos Brito, que no final de dezembro foi nomeado para ser o principal executivo (CEO) da própria InBev. Brito ocupou vaga deixada pelo americano John Brock.
Nascido em Portugal mas com dupla cidadania (brasileira e portuguesa), Patrício já havia sido diretor de marketing da AmBev no Brasil e na Labatt, a subsidiária do grupo para América do Norte.
Antes de ingressar na AmBev, em 1999, ele graduou-se em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, foi diretor de marketing na Philip Morris e trabalhou na Coca-Cola e na Johnson & Johnson.
A dança das cadeiras na empresa deu maior poder aos brasileiros que trabalhavam na AmBev e foram incorporados à equipe de comando da InBev após a fusão. Cerca de 30 brasileiros trabalham hoje no escritório-sede na Bélgica.
A indicação de Patrício, no entanto, não era esperada. Apesar de já ter trabalhado na América do Norte, recentemente ele foi indicado para ocupar a função de CEO da empresa na Bélgica e Luxemburgo.
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