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20/01/2006
-
16h58
IVONE PORTES
da Folha Online
O cancelamento do projeto ACS (Aerial Common Sensor) com o Exército dos Estados Unidos não vai impedir que a Embraer atinja seu objetivo de expansão da receita no mercado de defesa.
O presidente-executivo da companhia, Maurício Botelho, afirmou hoje que a meta da Embraer de que a área de defesa seja responsável por 20% da sua receita de vendas está mantida.
Segundo dados divulgados pela companhia, hoje, cerca de 75% das receitas de vendas vêm da aviação comercial, 10% da executiva, 10% de defesa e 5% de serviços gerais e manutenção.
Na semana passada, o Exército dos EUA anunciou o cancelamento do projeto ACS, de construção de um avião de vigilância, que seria desenvolvido por um consórcio liderado pela fabricante de equipamentos de defesa Lockheed Matin com participação da Embraer.
"O programa ACS não existia quando fixamos a meta de 20%. A meta de diversificação e de expansão da área de defesa não estava condicionada a este programa. Estava condicionada, sim, a uma presença nossa nos EUA, que é o maior mercado de defesa do mundo. E isso permanece. Nós continuamos desenvolvendo possíveis negócios nos EUA", afirmou.
Para Botelho, apesar do cancelamento do programa com o Exército dos EUA, a Embraer saiu fortalecida.
"Nós saímos mais fortalecidos do que quando entramos, porque foi possível demonstrar às forças armadas norte-americanas a nossa integridade, eficiência, agilidade e a nossa capacidade de perceber o problema e reagir rápido. Então, hoje, somos melhores percebidos dentro do cenário do mercado de defesa americano do que antes."
O executivo ressaltou que a empresa tem produtos capazes de atender requisitos de vários outros mercados e não somente o dos EUA.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Embraer
Embraer mantém meta de expansão da receita na área de defesa
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da Folha Online
O cancelamento do projeto ACS (Aerial Common Sensor) com o Exército dos Estados Unidos não vai impedir que a Embraer atinja seu objetivo de expansão da receita no mercado de defesa.
O presidente-executivo da companhia, Maurício Botelho, afirmou hoje que a meta da Embraer de que a área de defesa seja responsável por 20% da sua receita de vendas está mantida.
Segundo dados divulgados pela companhia, hoje, cerca de 75% das receitas de vendas vêm da aviação comercial, 10% da executiva, 10% de defesa e 5% de serviços gerais e manutenção.
Na semana passada, o Exército dos EUA anunciou o cancelamento do projeto ACS, de construção de um avião de vigilância, que seria desenvolvido por um consórcio liderado pela fabricante de equipamentos de defesa Lockheed Matin com participação da Embraer.
"O programa ACS não existia quando fixamos a meta de 20%. A meta de diversificação e de expansão da área de defesa não estava condicionada a este programa. Estava condicionada, sim, a uma presença nossa nos EUA, que é o maior mercado de defesa do mundo. E isso permanece. Nós continuamos desenvolvendo possíveis negócios nos EUA", afirmou.
Para Botelho, apesar do cancelamento do programa com o Exército dos EUA, a Embraer saiu fortalecida.
"Nós saímos mais fortalecidos do que quando entramos, porque foi possível demonstrar às forças armadas norte-americanas a nossa integridade, eficiência, agilidade e a nossa capacidade de perceber o problema e reagir rápido. Então, hoje, somos melhores percebidos dentro do cenário do mercado de defesa americano do que antes."
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