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23/01/2006
-
16h58
da Folha Online
O dólar registrou hoje a segunda queda seguida e fechou abaixo dos R$ 2,26, o que não acontecia desde o dia 9 de janeiro. Com a menor pressão por parte do Banco Central, a divisa recuou 0,87% hoje e encerrou os negócios a R$ 2,258.
Desde a última sexta-feira, quando caiu 2,14%, a moeda norte-americana já acumula desvalorização de 3% em relação ao real.
O Banco Central reduziu na sexta-feira a oferta de "swap cambial reverso" de 8.800 para 4.250 contratos. O mesmo ocorreu hoje. A atuação menor da instituição no mercado diminuiu a pressão sobre o dólar.
Segundo analistas, sem a presença forte do BC no câmbio a tendência é de queda da moeda. De acordo com eles, os juros continuam altos e atraindo investidores estrangeiros que buscam bons rendimentos para suas aplicações.
Nem mesmo a compra de dólares efetuada pela autoridade monetária no mercado à vista empurrou a moeda para cima. O BC aceitou hoje 15 propostas para compra e pagou no máximo R$ 2,2580 por dólar.
O Banco Central anunciou hoje que conseguiu zerar a dívida interna atrelada ao dólar, que já chegou a ultrapassar 40% do total dos débitos brasileiros durante a crise no mercado financeiro gerada pela eleição presidencial de 2002.
Somente nos 20 primeiros dias de janeiro, o governo resgatou US$ 6,1 bilhões (cerca de R$ 13,8 bilhões) em títulos, o suficiente para zerar a dívida cambial, já incluindo as operações de "swap reverso".
Apesar disso, o chefe do Demab (Departamento de Operações do Mercado Aberto) do BC, Ivan Lima, afirmou que a instituição pode manter os leilões de "swap cambial reverso". Segundo ele, a redução na oferta de contratos não está relacionada à zeragem da dívida interna.
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Dólar cai pelo segundo dia e fecha abaixo dos R$ 2,26
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O dólar registrou hoje a segunda queda seguida e fechou abaixo dos R$ 2,26, o que não acontecia desde o dia 9 de janeiro. Com a menor pressão por parte do Banco Central, a divisa recuou 0,87% hoje e encerrou os negócios a R$ 2,258.
Desde a última sexta-feira, quando caiu 2,14%, a moeda norte-americana já acumula desvalorização de 3% em relação ao real.
O Banco Central reduziu na sexta-feira a oferta de "swap cambial reverso" de 8.800 para 4.250 contratos. O mesmo ocorreu hoje. A atuação menor da instituição no mercado diminuiu a pressão sobre o dólar.
Segundo analistas, sem a presença forte do BC no câmbio a tendência é de queda da moeda. De acordo com eles, os juros continuam altos e atraindo investidores estrangeiros que buscam bons rendimentos para suas aplicações.
Nem mesmo a compra de dólares efetuada pela autoridade monetária no mercado à vista empurrou a moeda para cima. O BC aceitou hoje 15 propostas para compra e pagou no máximo R$ 2,2580 por dólar.
O Banco Central anunciou hoje que conseguiu zerar a dívida interna atrelada ao dólar, que já chegou a ultrapassar 40% do total dos débitos brasileiros durante a crise no mercado financeiro gerada pela eleição presidencial de 2002.
Somente nos 20 primeiros dias de janeiro, o governo resgatou US$ 6,1 bilhões (cerca de R$ 13,8 bilhões) em títulos, o suficiente para zerar a dívida cambial, já incluindo as operações de "swap reverso".
Apesar disso, o chefe do Demab (Departamento de Operações do Mercado Aberto) do BC, Ivan Lima, afirmou que a instituição pode manter os leilões de "swap cambial reverso". Segundo ele, a redução na oferta de contratos não está relacionada à zeragem da dívida interna.
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