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24/01/2006 - 14h35

Dólar cai 0,75% e Bovespa sobe 1,57%; risco-país recua mais de 2%

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da Folha Online

O dólar mantém a queda nesta tarde. Às 14h32, a divisa norte-americana recuava 0,75%, vendida a R$ 2,241, com a menor pressão do Banco Central.

Desde sexta-feira a instituição reduziu de 8.800 para 4.250 o número de contratos ofertados no leilão de "swap cambial reverso". No leilão de hoje foi vendido todo o lote ofertado pelo BC, equivalente a cerca de US$ 203 milhões.

"O mercado de câmbio mantém a dinâmica de formação do preço da moeda americana com significativa tendência de apreciação do real, recompondo o cenário predominante até meados próximos do final do ano passado, quando o BC decidiu intervir no mercado de forma mais contundente para elevar a cotação do dólar", avalia Sidnei Moura Nehme, diretor-executivo e economista da NGO Corretora.

Para Nehme, os ingressos de recursos por meio das exportações e entradas de capital de estrangeiros --que buscam maior rentabilidade no Brasil por conta do juro alto-- continuam contribuindo com a depreciação do dólar em relação ao real.

Segundo ele, a alta do dólar de mais de 5% em dezembro "foi quase que consentida pelo sistema financeiro".

"Afinal, a taxa cambial tem uma importância extremamente significativa nos balanços de encerramento de exercício nas carteiras de câmbio dos bancos, das empresas com posições em moeda estrangeira e, também, no balanço do próprio Banco Central."

Bolsa

A Bovespa, depois de dois pregões em baixa, abriu hoje em alta e segue positiva nesta tarde, caminhando para mais um recorde de pontuação.

Há pouco, o Ibovespa --principal índice da Bolsa composto por 57 ações-- subia 1,57% e superava os 37 mil pontos (37.207 pontos).

Se mantém em destaque nesta tarde a ação preferencial "A" da CVRD (Companhia Vale do Rio Doce). É o terceiro papel mais negociado da Bovespa, com alta de 1,54%.

A Vale anunciou hoje que vai incorporar todas as ações preferenciais da sua controlada Caemi. A ação da Caemi, embora seja a segunda mais negociada, aponta estabilidade.

A queda do risco-país brasileiro colabora com o movimento do mercado financeiro doméstico. O indicador recua mais de 2% para os 271 pontos, se mantendo no menor nível da história do índice.

Especial
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