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26/01/2006
-
12h49
da Folha Online
O dólar inverteu o movimento novamente e agora opera em baixa. Às 12h47, a divisa recuava 0,35%, vendida a R$ 2,240. Desde a abertura dos negócios, já oscilou entre R$ 2,255 (alta de 0,31%) e R$ 2,239 (baixa de 0,40%).
Segundo analistas, o mercado acompanha o depoimento do ministro Antonio Palocci (Fazenda) à CPI dos Bingos. No entendimento de alguns profissionais do mercado, o ministro está se saindo bem, o que reduz a pressão sobre o dólar.
Até o momento, o ministro negou que tenha recebido propina da empresa Leão Leão na Prefeitura de Ribeirão Preto. "Quero dizer de forma oficial e categórica que isto não ocorreu", disse.
Palocci afirmou ter recebido contribuição da empresa em sua campanha, mas disse que os valores estão declarados na Justiça Eleitoral.
Já a ata da última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central, divulgada hoje, não trouxe surpresas.
Para Júlio César Vogeler, da corretora Didier Levy, o documento 'veio dentro do esperado, sem grandes destaques'.
"A ata mostrou que o Banco Central continuou conservador e não aponta mudanças na política monetária", afirmou.
Na ata divulgada hoje, o Copom afirma que aumentou a probabilidade da convergência da inflação para a trajetória de metas, mas afirmou que ainda é preciso continuar observando o cenário de inflação.
"Para que essa maior probabilidade continue se traduzindo em resultados efetivos, entretanto, é preciso que os indicadores prospectivos de inflação sigam apresentando elementos compatíveis com o cenário benigno que tem se configurado nos últimos meses", informa a ata.
Em sua última reunião, dias 17 e 18 de janeiro, o Copom baixou a taxa básica (Selic) de 18% para 17,25% ao ano.
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Dólar inverte e cai 0,35% com mercado atento ao depoimento de Palocci
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O dólar inverteu o movimento novamente e agora opera em baixa. Às 12h47, a divisa recuava 0,35%, vendida a R$ 2,240. Desde a abertura dos negócios, já oscilou entre R$ 2,255 (alta de 0,31%) e R$ 2,239 (baixa de 0,40%).
Segundo analistas, o mercado acompanha o depoimento do ministro Antonio Palocci (Fazenda) à CPI dos Bingos. No entendimento de alguns profissionais do mercado, o ministro está se saindo bem, o que reduz a pressão sobre o dólar.
Até o momento, o ministro negou que tenha recebido propina da empresa Leão Leão na Prefeitura de Ribeirão Preto. "Quero dizer de forma oficial e categórica que isto não ocorreu", disse.
Palocci afirmou ter recebido contribuição da empresa em sua campanha, mas disse que os valores estão declarados na Justiça Eleitoral.
Já a ata da última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central, divulgada hoje, não trouxe surpresas.
Para Júlio César Vogeler, da corretora Didier Levy, o documento 'veio dentro do esperado, sem grandes destaques'.
"A ata mostrou que o Banco Central continuou conservador e não aponta mudanças na política monetária", afirmou.
Na ata divulgada hoje, o Copom afirma que aumentou a probabilidade da convergência da inflação para a trajetória de metas, mas afirmou que ainda é preciso continuar observando o cenário de inflação.
"Para que essa maior probabilidade continue se traduzindo em resultados efetivos, entretanto, é preciso que os indicadores prospectivos de inflação sigam apresentando elementos compatíveis com o cenário benigno que tem se configurado nos últimos meses", informa a ata.
Em sua última reunião, dias 17 e 18 de janeiro, o Copom baixou a taxa básica (Selic) de 18% para 17,25% ao ano.
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