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26/01/2006
-
14h31
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
O governo da China pretende aumentar a força de sua demanda interna, por meio de reformas sociais, para reduzir sua dependência das exportações e dos investimentos estrangeiros, disse nesta quinta-feira o presidente do banco central chinês, Zu Xiaochuan.
"Queremos aumentar o consumo interno, em especial o [consumo] domiciliar", disse. "Uma maior demanda interna permitirá reduzir os excedentes comerciais (...) A China está adotando várias reformas para criar uma rede de segurança. Trata-se de reformas das aposentadorias, do sistema de saúde, de educação."
Segundo o presidente do banco, os consumidores chineses têm a tendência de "poupar mais do que deveriam" seus gastos, o que afeta o consumo interno na China. A taxa de poupança na China é próxima a 40% do PIB (Produto Interno Bruto).
Xiaochuan explica, no entanto, que o país está em um "momento de transição, no qual a população não se sente suficientemente segura para consumir". As reformas no país serão aceleradas para diminuir o que ele chamou de "adiamentos de precaução".
Xiaochuan participa do Fórum Econômico Mundial, que acontece em Davos (Suíça).
Com agências internacionais
Especial
Confira a cobertura completa dos fóruns globais de 2006
China quer aumentar demanda interna para diminuir dependência
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da Folha Online
O governo da China pretende aumentar a força de sua demanda interna, por meio de reformas sociais, para reduzir sua dependência das exportações e dos investimentos estrangeiros, disse nesta quinta-feira o presidente do banco central chinês, Zu Xiaochuan.
"Queremos aumentar o consumo interno, em especial o [consumo] domiciliar", disse. "Uma maior demanda interna permitirá reduzir os excedentes comerciais (...) A China está adotando várias reformas para criar uma rede de segurança. Trata-se de reformas das aposentadorias, do sistema de saúde, de educação."
Segundo o presidente do banco, os consumidores chineses têm a tendência de "poupar mais do que deveriam" seus gastos, o que afeta o consumo interno na China. A taxa de poupança na China é próxima a 40% do PIB (Produto Interno Bruto).
Xiaochuan explica, no entanto, que o país está em um "momento de transição, no qual a população não se sente suficientemente segura para consumir". As reformas no país serão aceleradas para diminuir o que ele chamou de "adiamentos de precaução".
Xiaochuan participa do Fórum Econômico Mundial, que acontece em Davos (Suíça).
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