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02/02/2006
-
16h20
da Ansa, em Buenos Aires
A Argentina está se preparando para iniciar uma nova "guerra" contra a Shell, caso a petroleira não respeite o controle de preços proposto pelo governo.
Segundo a agência estatal de notícias Telam, funcionários do governo do presidente Néstor Kirchner disseram que punições "fortíssimas" poderiam ser aplicadas contra a empresa. A advertência partiu depois de boatos de que a Shell poderia elevar seus preços.
No ano passado, Kirchner entrou em conflito com a Shell devido ao aumento do preço da gasolina. Grupos de "piqueteros" (desempregados) ligados ao presidente interditaram postos de venda da empresa.
Agora, frente à possibilidade de um novo aumento de preços, o governo argentino mostra-se disposto a iniciar mais uma "guerra" contra a petroleira.
Esta atitude está sendo tomada em um contexto de contenção de preços, diante da ameaça de aumento da inflação.
O governo tem procurado estabelecer limites ao aumento dos produtos de consumo massivo, preocupado com a ameaça de uma escalada inflacionária além do controle do preço da gasolina.
A ministra de Fazenda, Felisa Miceli, fez um acordo com os grandes supermercados sobre o congelamento do preço de 228 produtos essenciais ao consumo. A inflação prevista para janeiro supera 1,2%, segundo afirmou a funcionária.
Argentina pode lançar nova "guerra" contra Shell
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A Argentina está se preparando para iniciar uma nova "guerra" contra a Shell, caso a petroleira não respeite o controle de preços proposto pelo governo.
Segundo a agência estatal de notícias Telam, funcionários do governo do presidente Néstor Kirchner disseram que punições "fortíssimas" poderiam ser aplicadas contra a empresa. A advertência partiu depois de boatos de que a Shell poderia elevar seus preços.
No ano passado, Kirchner entrou em conflito com a Shell devido ao aumento do preço da gasolina. Grupos de "piqueteros" (desempregados) ligados ao presidente interditaram postos de venda da empresa.
Agora, frente à possibilidade de um novo aumento de preços, o governo argentino mostra-se disposto a iniciar mais uma "guerra" contra a petroleira.
Esta atitude está sendo tomada em um contexto de contenção de preços, diante da ameaça de aumento da inflação.
O governo tem procurado estabelecer limites ao aumento dos produtos de consumo massivo, preocupado com a ameaça de uma escalada inflacionária além do controle do preço da gasolina.
A ministra de Fazenda, Felisa Miceli, fez um acordo com os grandes supermercados sobre o congelamento do preço de 228 produtos essenciais ao consumo. A inflação prevista para janeiro supera 1,2%, segundo afirmou a funcionária.
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