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07/02/2006
-
10h39
da Folha Online
A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) abandonou o processo de concorrência de uma concessão de exploração de bauxita e alumina na região de Aurukun (nordeste da Austrália), estimada em US$ 1,5 bilhão.
A Vale, maior mineradora de ferro do mundo, chegou a abrir um escritório cidade de Brisbane (capital do Estado de Queensland) para avaliar oportunidades na Austrália.
O governo local se empenha para colocar seus projetos de minas e de unidade de processamento de alumina em atividade novamente, depois de retomar as licenças para a região de Aurukun concedidas em 2004 à canadense Alcan. As licenças foram retomadas porque a empresa não conseguiu atingir as metas de desenvolvimento estabelecidas em 1988, segundo o governo.
Analistas dizem que as saídas das empresas já eram esperadas, devido às dúvidas sobre a qualidade dos depósitos minerais a serem explorados, às questões envolvendo as comunidades aborígenes e a possibilidade de construir uma unidade de processamento --com custo estimado em US$ 1 bilhão-- em um mercado de trabalho e de equipamentos de condições atualmente pouco favoráveis.
Ontem, a Alcoa World Alumina & Chemicals (divisão da gigante americana do setor de alumínio Alcoa) também decidiu sair da disputa --o prazo final dado pelo governo de Queensland para a apresentação de propostas era 30 de janeiro.
A Vale se une assim ao grupo formado, além da Alcoa, pela anglo-suíça Xstrata e pela Rio Tinto, das companhias que já deixaram a concorrência.
As empresas que ainda apresentam interesse no negócio são a BHP Billiton; a Aluminum Corp of China; a Mitsubishi Corp; a Norsk Hydro, da Noruega; a Sual Group, da Rússia; a Hindalco Industries, da Índia; a Alcan; e a InterTech Systems.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Companhia Vale do Rio Doce
Vale do Rio Doce deixa disputa por concessão de exploração na Austrália
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A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) abandonou o processo de concorrência de uma concessão de exploração de bauxita e alumina na região de Aurukun (nordeste da Austrália), estimada em US$ 1,5 bilhão.
A Vale, maior mineradora de ferro do mundo, chegou a abrir um escritório cidade de Brisbane (capital do Estado de Queensland) para avaliar oportunidades na Austrália.
O governo local se empenha para colocar seus projetos de minas e de unidade de processamento de alumina em atividade novamente, depois de retomar as licenças para a região de Aurukun concedidas em 2004 à canadense Alcan. As licenças foram retomadas porque a empresa não conseguiu atingir as metas de desenvolvimento estabelecidas em 1988, segundo o governo.
Analistas dizem que as saídas das empresas já eram esperadas, devido às dúvidas sobre a qualidade dos depósitos minerais a serem explorados, às questões envolvendo as comunidades aborígenes e a possibilidade de construir uma unidade de processamento --com custo estimado em US$ 1 bilhão-- em um mercado de trabalho e de equipamentos de condições atualmente pouco favoráveis.
Ontem, a Alcoa World Alumina & Chemicals (divisão da gigante americana do setor de alumínio Alcoa) também decidiu sair da disputa --o prazo final dado pelo governo de Queensland para a apresentação de propostas era 30 de janeiro.
A Vale se une assim ao grupo formado, além da Alcoa, pela anglo-suíça Xstrata e pela Rio Tinto, das companhias que já deixaram a concorrência.
As empresas que ainda apresentam interesse no negócio são a BHP Billiton; a Aluminum Corp of China; a Mitsubishi Corp; a Norsk Hydro, da Noruega; a Sual Group, da Rússia; a Hindalco Industries, da Índia; a Alcan; e a InterTech Systems.
Com agências internacionais
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