Publicidade
Publicidade
10/02/2006
-
13h03
da Folha Online
Receita Federal, Polícia Federal e Ministério Público Federal deflagraram hoje operação conjunta de combate ao contrabando de diamantes em vários Estados.
Batizada de "Operação Carbono", a ação prevê o cumprimento de 40 mandados de busca e apreensão em sedes de empresas e residências e também de 11 mandados de prisão. Pelo menos seis suspeitos já foram presos no Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Participam da operação 260 policiais federais, além de 70 auditores fiscais da Receita.
Durante um ano e meio, a PF e a Receita investigaram um esquema de comércio clandestino de diamantes, articulado por empresários do setor, com o auxílio de contadores, doleiros e servidores do Departamento Nacional de Produção Mineral. Esse órgão é responsável pela emissão de um certificado que atesta a origem e a legalidade da extração das pedras.
Durante as investigações, foi constatado que, muitas vezes, as pedras são extraídas de garimpos ilegais nas regiões Norte e Centro-Oeste do país, ou mesmo no exterior, e posteriormente são atestadas por certificados falsos. Há indícios de que algumas dessas pedras sejam provenientes de áreas de conflito na África.
A operação combate, além do contrabando de pedras preciosas, os crimes de lavagem de dinheiro, sonegação fiscal e evasão de divisas. Dentre os investigados há pessoas cujos nomes constam de registros da Drugs Enforcement Agency (Agência Anti-Drogas dos Estados Unidos), da ONU e da Interpol.
Com Agência Brasil
Especial
Leia o que já foi publicado sobre contrabando de diamantes
PF e Receita prendem contrabandistas de diamantes no Rio e MG
Publicidade
Receita Federal, Polícia Federal e Ministério Público Federal deflagraram hoje operação conjunta de combate ao contrabando de diamantes em vários Estados.
Batizada de "Operação Carbono", a ação prevê o cumprimento de 40 mandados de busca e apreensão em sedes de empresas e residências e também de 11 mandados de prisão. Pelo menos seis suspeitos já foram presos no Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Participam da operação 260 policiais federais, além de 70 auditores fiscais da Receita.
Durante um ano e meio, a PF e a Receita investigaram um esquema de comércio clandestino de diamantes, articulado por empresários do setor, com o auxílio de contadores, doleiros e servidores do Departamento Nacional de Produção Mineral. Esse órgão é responsável pela emissão de um certificado que atesta a origem e a legalidade da extração das pedras.
Durante as investigações, foi constatado que, muitas vezes, as pedras são extraídas de garimpos ilegais nas regiões Norte e Centro-Oeste do país, ou mesmo no exterior, e posteriormente são atestadas por certificados falsos. Há indícios de que algumas dessas pedras sejam provenientes de áreas de conflito na África.
A operação combate, além do contrabando de pedras preciosas, os crimes de lavagem de dinheiro, sonegação fiscal e evasão de divisas. Dentre os investigados há pessoas cujos nomes constam de registros da Drugs Enforcement Agency (Agência Anti-Drogas dos Estados Unidos), da ONU e da Interpol.
Com Agência Brasil
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice