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12/02/2006
-
05h04
da Efe, em Buenos Aires
Mais de 240 bovinos foram sacrificados e outros 500 estão em observação na Argentina devido ao surgimento de um foco de febre aftosa no noroeste do país, que restringiu a exportação de carne para nove nações.
O Senasa (Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar) informou neste sábado, em comunicado, que 246 animais foram sacrificados por apresentarem sinais da doença ou por manterem contato com aqueles que contraíram o vírus.
As autoridades sanitárias indicaram que os "rifles sanitários", como são conhecidos os sacrifícios dos animais, continuarão no final de semana com o objetivo de "evitar a expansão do vírus".
Até o momento, nove países restringiram a entrada de carne bovina da Argentina, segundo porta-vozes do serviço de saúde.
As restrições são absolutas por parte de Brasil, Chile, Israel, Equador e África do Sul, enquanto Colômbia, Uruguai e Cingapura permitirão apenas a importação da região sul da Argentina, que tem o status de zona livre de aftosa sem vacinação.
O governo argentino investiga as causas da aparição da doença e não exclui a possibilidade de a mesma ter sido provocada pelo contrabando de gado contendo contaminado.
Quanto aos prejuízos que serão provocados pelo foco, Dardo Chiesa, dirigente da Carbap (Confederação de Associações Rurais de Buenos Aires e La Pampa), considerou que "um cálculo adiantado" leva a pensar que este ano podem chegar a US$ 700 milhões.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a febre aftosa
Aftosa provoca sacrifício de mais de 240 bovinos na Argentina
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Mais de 240 bovinos foram sacrificados e outros 500 estão em observação na Argentina devido ao surgimento de um foco de febre aftosa no noroeste do país, que restringiu a exportação de carne para nove nações.
O Senasa (Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar) informou neste sábado, em comunicado, que 246 animais foram sacrificados por apresentarem sinais da doença ou por manterem contato com aqueles que contraíram o vírus.
As autoridades sanitárias indicaram que os "rifles sanitários", como são conhecidos os sacrifícios dos animais, continuarão no final de semana com o objetivo de "evitar a expansão do vírus".
Até o momento, nove países restringiram a entrada de carne bovina da Argentina, segundo porta-vozes do serviço de saúde.
As restrições são absolutas por parte de Brasil, Chile, Israel, Equador e África do Sul, enquanto Colômbia, Uruguai e Cingapura permitirão apenas a importação da região sul da Argentina, que tem o status de zona livre de aftosa sem vacinação.
O governo argentino investiga as causas da aparição da doença e não exclui a possibilidade de a mesma ter sido provocada pelo contrabando de gado contendo contaminado.
Quanto aos prejuízos que serão provocados pelo foco, Dardo Chiesa, dirigente da Carbap (Confederação de Associações Rurais de Buenos Aires e La Pampa), considerou que "um cálculo adiantado" leva a pensar que este ano podem chegar a US$ 700 milhões.
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