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15/02/2006
-
18h14
CLARICE SPITZ
da Folha Online
A Polícia Federal e a Secretaria de Fazenda do Estado de São Paulo apreenderam nesta quarta-feira cerca de uma tonelada em mercadorias sem nota fiscal em shoppings que pertencem a Julio Law, irmão de Law Kin Chong, considerado o maior contrabandista do país.
A PF tenta colher indícios do envolvimento de Julio no esquema de seu irmão, preso em 2004. "Durante seis meses recebemos informação de que ele mantinha o esquema de Law Kin Chong", disse o delegado Rodrigo Leão, responsável pela operação chamada de "Brother".
Na operação, cerca de 40 policiais recolheram aparelhos eletroeletrônicos, como DVDs, relógios, celulares, além de talonários e livros caixa nos shoppings Mirage e Plaza Tókio e em um escritório de Julio no bairro da Liberdade.
A PF tenta provar que Julio não é apenas locatário dos shoppings, mas comanda diretamente o esquema de contrabando.
Leão disse que há "fortes indícios" da ligação de Julio com o esquema de contrabando e descaminho --importação de produtos lícitos feita de maneira irregular. Ele não descarta ainda sonegação de impostos e lavagem de dinheiro.
"Ainda não sabemos se é uma ramificação, uma substituição ou uma continuidade do esquema de Law", disse.
Nesta tarde, Julio Law prestou depoimento na Superintendência da Polícia Federal, na Lapa (zona oeste), acompanhado por um advogado, mas deixou o prédio sem falar com a imprensa.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Law Kin Chong
PF apreende 1 tonelada de mercadoria irregular em shoppings do irmão de Law
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da Folha Online
A Polícia Federal e a Secretaria de Fazenda do Estado de São Paulo apreenderam nesta quarta-feira cerca de uma tonelada em mercadorias sem nota fiscal em shoppings que pertencem a Julio Law, irmão de Law Kin Chong, considerado o maior contrabandista do país.
A PF tenta colher indícios do envolvimento de Julio no esquema de seu irmão, preso em 2004. "Durante seis meses recebemos informação de que ele mantinha o esquema de Law Kin Chong", disse o delegado Rodrigo Leão, responsável pela operação chamada de "Brother".
Na operação, cerca de 40 policiais recolheram aparelhos eletroeletrônicos, como DVDs, relógios, celulares, além de talonários e livros caixa nos shoppings Mirage e Plaza Tókio e em um escritório de Julio no bairro da Liberdade.
A PF tenta provar que Julio não é apenas locatário dos shoppings, mas comanda diretamente o esquema de contrabando.
Leão disse que há "fortes indícios" da ligação de Julio com o esquema de contrabando e descaminho --importação de produtos lícitos feita de maneira irregular. Ele não descarta ainda sonegação de impostos e lavagem de dinheiro.
"Ainda não sabemos se é uma ramificação, uma substituição ou uma continuidade do esquema de Law", disse.
Nesta tarde, Julio Law prestou depoimento na Superintendência da Polícia Federal, na Lapa (zona oeste), acompanhado por um advogado, mas deixou o prédio sem falar com a imprensa.
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