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22/02/2006
-
12h46
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
A decisão do governo de adiar por até um ano o prazo para a conversão de pulso para minuto nas ligações locais de telefonia fixa surpreendeu a Abrafix, associação que representa as concessionárias de telefonia fixa.
Ainda sem detalhes sobre a medida, o presidente-executivo da associação, José Fernandes Pauletti, avaliou que o adiamento do prazo para a obrigatoriedade da conversão seria indiferente para as empresas.
'Não sei se é bom para a sociedade', disse Pauletti, ao comentar que a conversão seria melhor para os usuários, já que a contagem do serviço passaria a ser feita por uma 'medida universal', no caso, os minutos.
Sobre o valor da ligação, ele destacou que os cálculos foram feitos pela Anatel para que a nova forma de medição das chamadas telefônicas fossem indiferentes do ponto de vista dos custos.
Segundo ele, as empresas já estariam preparadas e implementando as modificações, previstas para entrarem em vigor entre março e julho deste ano.
Ele avaliou, entretanto, que a medida pode atrapalhar as empresas se a decisão do governo for a de proibir a conversão neste ano, e não só dar mais prazo para a implementação da medida, já que as operadoras já tinham um plano de investimentos em andamento.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a conversão do pulso para minuto
Adiamento do fim da cobrança por pulsos surpreende teles
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da Folha Online, em Brasília
A decisão do governo de adiar por até um ano o prazo para a conversão de pulso para minuto nas ligações locais de telefonia fixa surpreendeu a Abrafix, associação que representa as concessionárias de telefonia fixa.
Ainda sem detalhes sobre a medida, o presidente-executivo da associação, José Fernandes Pauletti, avaliou que o adiamento do prazo para a obrigatoriedade da conversão seria indiferente para as empresas.
'Não sei se é bom para a sociedade', disse Pauletti, ao comentar que a conversão seria melhor para os usuários, já que a contagem do serviço passaria a ser feita por uma 'medida universal', no caso, os minutos.
Sobre o valor da ligação, ele destacou que os cálculos foram feitos pela Anatel para que a nova forma de medição das chamadas telefônicas fossem indiferentes do ponto de vista dos custos.
Segundo ele, as empresas já estariam preparadas e implementando as modificações, previstas para entrarem em vigor entre março e julho deste ano.
Ele avaliou, entretanto, que a medida pode atrapalhar as empresas se a decisão do governo for a de proibir a conversão neste ano, e não só dar mais prazo para a implementação da medida, já que as operadoras já tinham um plano de investimentos em andamento.
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