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23/02/2006
-
11h31
da Folha Online
O anúncio do Tesouro Nacional de resgate antecipado dos "bradies", títulos que foram emitidos pelo Brasil para refinanciar os contratos rompidos na moratória dos anos 80, derruba o risco-país brasileiro nesta manhã. Às 11h24, o indicador caía 2,59%, para 225 pontos --menor nível da história.
O risco-país funciona como um indicador da confiança do mercado financeiro na capacidade de um país pagar sua dívida. Quanto mais alto o risco, maiores são os juros cobrados pelos investidores para comprar títulos desse país.
Segundo analistas, a medida anunciada pelo Tesouro é positiva para o país, pois ao reduzir a sua dívida externa o Brasil fica menos suscetível a possíveis crises internacionais.
O Tesouro tem a intenção de exercer a opção de recompra de US$ 6,64 bilhões em títulos que venceriam até 2012.
A medida reforça a estratégia do governo de aproveitar a queda na cotação do dólar para trocar dívidas indexadas à moeda norte-americana por títulos lançados no mercado interno.
No ano passado, o governo anunciou que pagaria antecipadamente dívidas de US$ 15,5 bilhões para o FMI (Fundo Monetário Internacional) e de US$ 2,6 bilhões para o Clube de Paris.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o risco-país
Risco Brasil cai 2,5% com anúncio de resgate dos "bradies"
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O anúncio do Tesouro Nacional de resgate antecipado dos "bradies", títulos que foram emitidos pelo Brasil para refinanciar os contratos rompidos na moratória dos anos 80, derruba o risco-país brasileiro nesta manhã. Às 11h24, o indicador caía 2,59%, para 225 pontos --menor nível da história.
O risco-país funciona como um indicador da confiança do mercado financeiro na capacidade de um país pagar sua dívida. Quanto mais alto o risco, maiores são os juros cobrados pelos investidores para comprar títulos desse país.
Segundo analistas, a medida anunciada pelo Tesouro é positiva para o país, pois ao reduzir a sua dívida externa o Brasil fica menos suscetível a possíveis crises internacionais.
O Tesouro tem a intenção de exercer a opção de recompra de US$ 6,64 bilhões em títulos que venceriam até 2012.
A medida reforça a estratégia do governo de aproveitar a queda na cotação do dólar para trocar dívidas indexadas à moeda norte-americana por títulos lançados no mercado interno.
No ano passado, o governo anunciou que pagaria antecipadamente dívidas de US$ 15,5 bilhões para o FMI (Fundo Monetário Internacional) e de US$ 2,6 bilhões para o Clube de Paris.
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