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01/03/2006
-
11h13
da Folha Online
O custo de manutenção de um cartão de crédito de supermercado, chamado de private labels, pode chegar a até R$ 42 em um ano e muitas vezes é omitido do consumidor. O alerta é da Pro Teste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor) que realizou levantamento em 21 mercados do país.
Os mercados analisados foram: Carrefour, Champion, CompreBem, Extra, Pão de Açúcar, Sendas, Big, Mercadorama, Nacional, Wal-Mart Supercenter, Bompreço, Bourbon, Zaffari e as redes Condor, Econ Supermercados, G. Barbosa, Guanabara, Prezunic, Rede Economia, Sonda e Super Muffato.
De acordo com a associação, em apenas duas redes, G. Barbosa e o grupo Wal-Mart, o consumidor não paga realmente nada pela manutenção do cartão.
Nos outros 19 mercados, há cobrança de tarifa de manutenção cada vez que o consumidor paga a fatura, que varia de R$ 1,99 (grupos Pão de Açúcar, Carrefour e Zaffari) a R$ 3,50 (Rede Economia e Sonda).
Isto significa que o custo anual de um cartão pode chegar na Rede Economia e Sonda a R$ 42.
Além dessa cobrança, que se refere à emissão do boleto, os valores podem ser acrescidos de taxas de juros, caso o consumidor não pague a fatura em dia.
Segundo a associação, as maiores taxas são encontradas no Sonae (14,97% ao mês), acrescida de outros R$ 4 relativos à despesa de cobrança.
Já o Prezunic tem as menores de juros do rotativo: 7% ao mês.
"Quando o consumidor se fideliza a uma rede de supermercados, seja por preferência, localização, ou pelo fato de ter o cartão e achar que ele dá bons descontos, ele acaba não pesquisando preços e podendo pagar mais caro. O desconto dado pode não ser tão bom como seria se o produto fosse comprado em outros locais", diz a entidade.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre cartões de crédito em supermercados
Supermercados cobram por cartão sem avisar consumidor, diz Pro Teste
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O custo de manutenção de um cartão de crédito de supermercado, chamado de private labels, pode chegar a até R$ 42 em um ano e muitas vezes é omitido do consumidor. O alerta é da Pro Teste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor) que realizou levantamento em 21 mercados do país.
Os mercados analisados foram: Carrefour, Champion, CompreBem, Extra, Pão de Açúcar, Sendas, Big, Mercadorama, Nacional, Wal-Mart Supercenter, Bompreço, Bourbon, Zaffari e as redes Condor, Econ Supermercados, G. Barbosa, Guanabara, Prezunic, Rede Economia, Sonda e Super Muffato.
De acordo com a associação, em apenas duas redes, G. Barbosa e o grupo Wal-Mart, o consumidor não paga realmente nada pela manutenção do cartão.
Nos outros 19 mercados, há cobrança de tarifa de manutenção cada vez que o consumidor paga a fatura, que varia de R$ 1,99 (grupos Pão de Açúcar, Carrefour e Zaffari) a R$ 3,50 (Rede Economia e Sonda).
Isto significa que o custo anual de um cartão pode chegar na Rede Economia e Sonda a R$ 42.
Além dessa cobrança, que se refere à emissão do boleto, os valores podem ser acrescidos de taxas de juros, caso o consumidor não pague a fatura em dia.
Segundo a associação, as maiores taxas são encontradas no Sonae (14,97% ao mês), acrescida de outros R$ 4 relativos à despesa de cobrança.
Já o Prezunic tem as menores de juros do rotativo: 7% ao mês.
"Quando o consumidor se fideliza a uma rede de supermercados, seja por preferência, localização, ou pelo fato de ter o cartão e achar que ele dá bons descontos, ele acaba não pesquisando preços e podendo pagar mais caro. O desconto dado pode não ser tão bom como seria se o produto fosse comprado em outros locais", diz a entidade.
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