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23/03/2006
-
09h05
da Agência Folha
A Polícia Federal em Foz do Iguaçu (PR) e em Chapecó (SC), com o apoio da Receita Federal, deflagrou ontem duas operações: uma para prender quadrilha acusada de descaminho (importação irregular) e outra para prender acusados de crimes contra o sistema financeiro.
Em comum, as duas operações tinham como alvo um empresário, acusado de envolvimento em ambos os esquemas e preso na tarde de ontem.
Além dele, outras 31 pessoas haviam sido presas até o fechamento desta edição.
No Paraná, segundo a PF, a quadrilha mantinha sites de lojas no Brasil e no Paraguai --em português-- nos quais vendiam equipamentos de informática por preço abaixo do mercado.
O esquema, segundo o delegado Roberto Milaneze, funcionava da seguinte maneira: as mercadorias eram trazidas do país vizinho com notas frias e números de série adulterados. Com isso, deixavam de pagar impostos. Os produtos eram entregues em todo o país via Sedex.
Já em Santa Catarina, os presos são acusados de "lavar" dinheiro em casas de câmbio e de factoring. Uma das empresas estava ligada aos crimes do Paraná. As operações foram batizadas de Urutau (em referência a um pássaro noturno), no Paraná, e de Predador, em Santa Catarina.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre contrabando
Importação irregular e crime financeiro são alvo de ação da PF
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A Polícia Federal em Foz do Iguaçu (PR) e em Chapecó (SC), com o apoio da Receita Federal, deflagrou ontem duas operações: uma para prender quadrilha acusada de descaminho (importação irregular) e outra para prender acusados de crimes contra o sistema financeiro.
Em comum, as duas operações tinham como alvo um empresário, acusado de envolvimento em ambos os esquemas e preso na tarde de ontem.
Além dele, outras 31 pessoas haviam sido presas até o fechamento desta edição.
No Paraná, segundo a PF, a quadrilha mantinha sites de lojas no Brasil e no Paraguai --em português-- nos quais vendiam equipamentos de informática por preço abaixo do mercado.
O esquema, segundo o delegado Roberto Milaneze, funcionava da seguinte maneira: as mercadorias eram trazidas do país vizinho com notas frias e números de série adulterados. Com isso, deixavam de pagar impostos. Os produtos eram entregues em todo o país via Sedex.
Já em Santa Catarina, os presos são acusados de "lavar" dinheiro em casas de câmbio e de factoring. Uma das empresas estava ligada aos crimes do Paraná. As operações foram batizadas de Urutau (em referência a um pássaro noturno), no Paraná, e de Predador, em Santa Catarina.
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