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29/11/2000
-
09h09
HUMBERTO MEDINA
da Folha de S.Paulo
A telefonia celular deverá ter crescimento maior nas regiões Norte e Nordeste do que em São Paulo e no Sul do país. Essa é a expectativa da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações).
Com base nisso, a agência fixou o preço mínimo de autorização para telefonia celular da banda C na região 1 (Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais e regiões Nordeste e Norte) em R$ 1 bilhão.
Nessa região, o potencial de crescimento está principalmente nos Estados do Norte e do Nordeste. Em São Paulo, onde a agência considera que o mercado está mais saturado, o preço mínimo foi fixado em R$ 760 milhões.
No total, os nove leilões para venda de autorizações para prestação de telefonia nas bandas C, D e E irão arrecadar no mínimo R$ 6,7 bilhões. Em dólares, o valor total é próximo ao preço mínimo de venda da banda B, feita em 1997.
O valor, no entanto, é 15,52% maior do que o que o próprio governo havia previsto no Orçamento de 2001 -R$ 5,8 bilhões. A discrepância será ainda maior porque o valor do Orçamento já incluía ágio.
Francisco Perrone, vice-presidente da Anatel, disse que a agência não foi consultada pelo Ministério do Planejamento.
O preço das autorizações foi considerado baixo pelo mercado. O presidente da Acel (Associação Nacional das Prestadoras de Serviço Móvel Celular), Luiz Garcia, disse ontem que achou "barato" o preço mínimo divulgado.
As empresas de telefonia fixa não poderão participar do leilão para a banda C. Os fundos de pensão só poderão participar se venderem suas participações nas empresas de telefonia fixa.
Bandas C, D e E vão à venda por R$ 6,7 bilhões
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da Folha de S.Paulo
A telefonia celular deverá ter crescimento maior nas regiões Norte e Nordeste do que em São Paulo e no Sul do país. Essa é a expectativa da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações).
Com base nisso, a agência fixou o preço mínimo de autorização para telefonia celular da banda C na região 1 (Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais e regiões Nordeste e Norte) em R$ 1 bilhão.
Nessa região, o potencial de crescimento está principalmente nos Estados do Norte e do Nordeste. Em São Paulo, onde a agência considera que o mercado está mais saturado, o preço mínimo foi fixado em R$ 760 milhões.
No total, os nove leilões para venda de autorizações para prestação de telefonia nas bandas C, D e E irão arrecadar no mínimo R$ 6,7 bilhões. Em dólares, o valor total é próximo ao preço mínimo de venda da banda B, feita em 1997.
O valor, no entanto, é 15,52% maior do que o que o próprio governo havia previsto no Orçamento de 2001 -R$ 5,8 bilhões. A discrepância será ainda maior porque o valor do Orçamento já incluía ágio.
Francisco Perrone, vice-presidente da Anatel, disse que a agência não foi consultada pelo Ministério do Planejamento.
O preço das autorizações foi considerado baixo pelo mercado. O presidente da Acel (Associação Nacional das Prestadoras de Serviço Móvel Celular), Luiz Garcia, disse ontem que achou "barato" o preço mínimo divulgado.
As empresas de telefonia fixa não poderão participar do leilão para a banda C. Os fundos de pensão só poderão participar se venderem suas participações nas empresas de telefonia fixa.
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