Publicidade
Publicidade
28/03/2006
-
19h45
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio
A Petrobras anunciou nesta terça-feira a implantação de um complexo petroquímico nos municípios de Itaboraí e São Gonçalo, no Estado do Rio de Janeiro.
A previsão da estatal é que o investimento inicial de US$ 3,5 bilhões resulte em uma economia de US$ 2 bilhões por ano a partir de 2012, data que deve entrar em operação.
O refino dos 150 mil barris de petróleo por dia deve ficar em Itaboraí, enquanto o armazenamento e escoamento da produção será feito em São Gonçalo. Ao todo a área da unidade petroquímica básica deve ser de 20 milhões de metros quadrados no norte de Itaboraí.
A produção básica do complexo deve ser de eteno, propeno, benzeno, para-xileno, além de outros derivados de petróleo. A localização do projeto chegou a gerar disputa. A governadora Rosinha Matheus pleiteava a construção em Campos.
A participação acionária do complexo ainda não foi divulgada. São sócios, além da estatal, o BNDES e o grupo Ultra.
Hoje, o Brasil exporta 300 mil barris de petróleo por dia e a expectativa é que a exportação chegue a 580 mil barris por dia em 2010.
A estimativa é de geração de 212 mil empregos diretos e indiretos.
Para o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, o complexo tem um significado "a longo prazo" e está relacionado à sustentabilidade da produção, "independentemente de eleições".
"Eleições são coisas da vida", disse.
Petrobras decide implantar complexo petroquímico em São Gonçalo e Itaboraí
Publicidade
da Folha Online, no Rio
A Petrobras anunciou nesta terça-feira a implantação de um complexo petroquímico nos municípios de Itaboraí e São Gonçalo, no Estado do Rio de Janeiro.
A previsão da estatal é que o investimento inicial de US$ 3,5 bilhões resulte em uma economia de US$ 2 bilhões por ano a partir de 2012, data que deve entrar em operação.
O refino dos 150 mil barris de petróleo por dia deve ficar em Itaboraí, enquanto o armazenamento e escoamento da produção será feito em São Gonçalo. Ao todo a área da unidade petroquímica básica deve ser de 20 milhões de metros quadrados no norte de Itaboraí.
A produção básica do complexo deve ser de eteno, propeno, benzeno, para-xileno, além de outros derivados de petróleo. A localização do projeto chegou a gerar disputa. A governadora Rosinha Matheus pleiteava a construção em Campos.
A participação acionária do complexo ainda não foi divulgada. São sócios, além da estatal, o BNDES e o grupo Ultra.
Hoje, o Brasil exporta 300 mil barris de petróleo por dia e a expectativa é que a exportação chegue a 580 mil barris por dia em 2010.
A estimativa é de geração de 212 mil empregos diretos e indiretos.
Para o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, o complexo tem um significado "a longo prazo" e está relacionado à sustentabilidade da produção, "independentemente de eleições".
"Eleições são coisas da vida", disse.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice