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29/03/2006
-
10h46
MÁRCIO PINHO
do Agora
O consumidor deve ter mais uns dias para comprar remédios pelo preço atual. Isso porque o aumento de até 5,51% para 20 mil medicamentos, autorizado para a próxima sexta-feira, deverá acontecer a partir do dia 5. A previsão é de Pedro Zidoi, presidente da ABC Farma (Associação Brasileira do Comércio Farmacêutico) e do Sincofarma, sindicato do setor.
O motivo é que a maioria dos laboratórios enviará só na quinta-feira a lista com os preços que pretendem praticar à Cemed (Câmara de Regulação de Mercado de Medicamentos). As listas serão analisadas antes de as empresas serem autorizadas a reajustar.
Já para a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), o aumento virá apenas a partir da segunda semana de abril. A impressão de uma publicação com os novos preços poderá atrasar o reajuste, já que as drogarias são obrigadas a ter essa publicação.
O reajuste será de 5,51% para remédios com mais de 20% de genéricos em seu mercado (os mais vendidos); de até 4,57% para os com participação de genéricos entre 15% e 20%; e 3,64% para participação de genéricos inferior a 15%.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre reajuste dos remédios
Remédios devem ter reajuste a partir do dia 5
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do Agora
O consumidor deve ter mais uns dias para comprar remédios pelo preço atual. Isso porque o aumento de até 5,51% para 20 mil medicamentos, autorizado para a próxima sexta-feira, deverá acontecer a partir do dia 5. A previsão é de Pedro Zidoi, presidente da ABC Farma (Associação Brasileira do Comércio Farmacêutico) e do Sincofarma, sindicato do setor.
O motivo é que a maioria dos laboratórios enviará só na quinta-feira a lista com os preços que pretendem praticar à Cemed (Câmara de Regulação de Mercado de Medicamentos). As listas serão analisadas antes de as empresas serem autorizadas a reajustar.
Já para a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), o aumento virá apenas a partir da segunda semana de abril. A impressão de uma publicação com os novos preços poderá atrasar o reajuste, já que as drogarias são obrigadas a ter essa publicação.
O reajuste será de 5,51% para remédios com mais de 20% de genéricos em seu mercado (os mais vendidos); de até 4,57% para os com participação de genéricos entre 15% e 20%; e 3,64% para participação de genéricos inferior a 15%.
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