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29/11/2000
-
19h14
da France Presse, em Brasília
O Brasil não recorre, há um ano, as cotas do empréstimo de US$ 41,5 bilhões concedido pelo FMI (Fundo Monetário Internacional) em 98 e já devolveu a maior parte dos recursos que utilizou.
Segundo informou hoje à AFP o chefe do FMI no Brasil, Lorenzo Pérez, o país retirou entre dezembro de 98 e dezembro de 99 um total de US$ 10,2 bilhões correspondentes a esse empréstimo de emergência, dos quais faltam por devolver US$ 1,7 bilhão.
Ontem, o FMI liberou para o Brasil mais US$ 2,1 bilhões, que não devera'ser utilizado pelo país.
"Não temos qualquer intenção de tirar esse dinheiro", disse o presidente do Banco Central, Arminio Fraga.
Essa foi a sexta cota desse empréstimo de ajuda internacional do qual ainda faltam duas entregas, que serão realizadas antes de novembro de 2001.
A ajuda do FMI e de outras instituições financeiras internacionais e pretendia ajudar o país a sair da instabilidade econômica em que estava imerso no fim de 98.
Segundo Pérez, o comportamento dos índices macro-econômicos brasileiros dos quais depende a entrega desse empréstimo foi "satisfatório", pois a inflação está sob controle (6% ao ano), as contas públicas registram superávit e o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) se situará em torno de 4% esse ano.
Em fevereiro, uma delegação do FMI se reunirá no Brasil com os responsáveis econômicos para avaliar as metas para os próximos meses mas não haverá mudanças significativas nos objetivos.
Brasil não usa ajuda financeira do FMI há um ano
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O Brasil não recorre, há um ano, as cotas do empréstimo de US$ 41,5 bilhões concedido pelo FMI (Fundo Monetário Internacional) em 98 e já devolveu a maior parte dos recursos que utilizou.
Segundo informou hoje à AFP o chefe do FMI no Brasil, Lorenzo Pérez, o país retirou entre dezembro de 98 e dezembro de 99 um total de US$ 10,2 bilhões correspondentes a esse empréstimo de emergência, dos quais faltam por devolver US$ 1,7 bilhão.
Ontem, o FMI liberou para o Brasil mais US$ 2,1 bilhões, que não devera'ser utilizado pelo país.
"Não temos qualquer intenção de tirar esse dinheiro", disse o presidente do Banco Central, Arminio Fraga.
Essa foi a sexta cota desse empréstimo de ajuda internacional do qual ainda faltam duas entregas, que serão realizadas antes de novembro de 2001.
A ajuda do FMI e de outras instituições financeiras internacionais e pretendia ajudar o país a sair da instabilidade econômica em que estava imerso no fim de 98.
Segundo Pérez, o comportamento dos índices macro-econômicos brasileiros dos quais depende a entrega desse empréstimo foi "satisfatório", pois a inflação está sob controle (6% ao ano), as contas públicas registram superávit e o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) se situará em torno de 4% esse ano.
Em fevereiro, uma delegação do FMI se reunirá no Brasil com os responsáveis econômicos para avaliar as metas para os próximos meses mas não haverá mudanças significativas nos objetivos.
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