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04/05/2006
-
15h10
da Folha Online
A companhia espanhola do setor de petróleo Repsol-YPF anunciou que está disputa a continuar a operar na Bolívia, mas "não renunciará a seus direitos", em uma carta enviada nesta quinta-feira ao presidente da estatal boliviana YPFB (Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos), Jorge Alvarado.
Na carta, a Repsol manifesta "sua vontade de colaborar com o governo, sem que este suponha que [a empresa] renuncia a seus direitos".
A Repsol pede ainda na carta que os termos necessários para a interpretação adequada do decreto assinado pelo presidente boliviano, Evo Morales, na segunda-feira (1º), que determinou a tomada de posse das reservas de petróleo e gás do país pelo governo.
A Repsol YPF, através de sua subsidiária na Bolívia, a Andina, responde por cerca de 25% da produção de gás do país desde 1997. A Bolívia tem a segunda maior reserva de gás natural da América do Sul, atrás apenas da Venezuela.
Na segunda-feira, quando foi assinado o decreto de nacionalização, as forças armadas bolivianas ocuparam cerca de 50 refinarias no país, entre elas a da Petrobras, no campo de San Antonio, departamento (Estado) de Tarija.
Hoje, os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva, Evo Morales, Néstor Kirchner (Argentina) e Hugo Chávez (Venezuela) se reúnem em Puerto Iguazú (cidade argentina próxima à fronteira com o Brasil) para discutir o decreto e a situação dos preços do gás natural fornecido ao Brasil e à Argentina.
Com agências internacionais
Repsol-YPF continuará a operar na Bolívia, mas sem renunciar a direitos
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A companhia espanhola do setor de petróleo Repsol-YPF anunciou que está disputa a continuar a operar na Bolívia, mas "não renunciará a seus direitos", em uma carta enviada nesta quinta-feira ao presidente da estatal boliviana YPFB (Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos), Jorge Alvarado.
Na carta, a Repsol manifesta "sua vontade de colaborar com o governo, sem que este suponha que [a empresa] renuncia a seus direitos".
A Repsol pede ainda na carta que os termos necessários para a interpretação adequada do decreto assinado pelo presidente boliviano, Evo Morales, na segunda-feira (1º), que determinou a tomada de posse das reservas de petróleo e gás do país pelo governo.
A Repsol YPF, através de sua subsidiária na Bolívia, a Andina, responde por cerca de 25% da produção de gás do país desde 1997. A Bolívia tem a segunda maior reserva de gás natural da América do Sul, atrás apenas da Venezuela.
Na segunda-feira, quando foi assinado o decreto de nacionalização, as forças armadas bolivianas ocuparam cerca de 50 refinarias no país, entre elas a da Petrobras, no campo de San Antonio, departamento (Estado) de Tarija.
Hoje, os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva, Evo Morales, Néstor Kirchner (Argentina) e Hugo Chávez (Venezuela) se reúnem em Puerto Iguazú (cidade argentina próxima à fronteira com o Brasil) para discutir o decreto e a situação dos preços do gás natural fornecido ao Brasil e à Argentina.
Com agências internacionais
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