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04/05/2006
-
19h28
da Folha Online, em Brasília
Os presidentes Néstor Kirchner (Argentina), Evo Morales (Bolívia), Luiz Inácio Lula da Silva (Brasil), e Hugo Chávez (Venezuela) acertaram um compromisso de "fomentar investimentos conjuntos a fim de favorecer o desenvolvimento integral da Bolívia". A informação consta da declaração conjunta dos quatro presidentes divulgada pelo Itamaraty. Os quatro presidentes se reuniram hoje em Puerto Iguazú, na Argentina.
Segundo o documento, os preços do gás natural, principal foco do Brasil nas discussões com a Bolívia, deverão ser tratados num "marco racional e eqüitativo que viabilize os empreendimentos". O assunto será aprofundado em "diálogos bilaterais", para que sejam resolvidas as questões pendentes.
A reunião na Argentina foi realizada numa tentativa de abrir uma negociação com a Bolívia após o decreto de nacionalização das reservas de petróleo e gás no país. Isso porque a decisão boliviana colocaria em risco o plano de integração energética da América do Sul.
Ao reconhecerem a importância da questão energética para a integração regional dos povos da região, os presidentes concordaram com a necessidade de garantir o abastecimento de gás natural, "favorecendo um desenvolvimento equilibrado nos países produtores e consumidores".
Os presidentes se mostraram cientes da importância do gás para a região, e da comercialização do produto para a Bolívia, os presidentes acertaram que trabalharão para aprofundar o Mercosul e também para a consolidação da integração sul-americana, inclusive para avançar no projeto de construção do gasoduto do Sul (entre Venezuela, Argentina e Brasil).
Especial
Confira a cobertura completa da nacionalização na Bolívia
Presidentes trocam promessas de investimentos e fornecimento de gás
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Os presidentes Néstor Kirchner (Argentina), Evo Morales (Bolívia), Luiz Inácio Lula da Silva (Brasil), e Hugo Chávez (Venezuela) acertaram um compromisso de "fomentar investimentos conjuntos a fim de favorecer o desenvolvimento integral da Bolívia". A informação consta da declaração conjunta dos quatro presidentes divulgada pelo Itamaraty. Os quatro presidentes se reuniram hoje em Puerto Iguazú, na Argentina.
Segundo o documento, os preços do gás natural, principal foco do Brasil nas discussões com a Bolívia, deverão ser tratados num "marco racional e eqüitativo que viabilize os empreendimentos". O assunto será aprofundado em "diálogos bilaterais", para que sejam resolvidas as questões pendentes.
A reunião na Argentina foi realizada numa tentativa de abrir uma negociação com a Bolívia após o decreto de nacionalização das reservas de petróleo e gás no país. Isso porque a decisão boliviana colocaria em risco o plano de integração energética da América do Sul.
Ao reconhecerem a importância da questão energética para a integração regional dos povos da região, os presidentes concordaram com a necessidade de garantir o abastecimento de gás natural, "favorecendo um desenvolvimento equilibrado nos países produtores e consumidores".
Os presidentes se mostraram cientes da importância do gás para a região, e da comercialização do produto para a Bolívia, os presidentes acertaram que trabalharão para aprofundar o Mercosul e também para a consolidação da integração sul-americana, inclusive para avançar no projeto de construção do gasoduto do Sul (entre Venezuela, Argentina e Brasil).
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