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20/05/2006
-
14h36
da France Presse, em Buenos Aires
A Província argentina de Córdoba será sede da cúpula de presidentes do Mercosul nos dias 20 e 21 de julho, na qual a Argentina entregará ao Brasil a presidência interina do bloco regional, informou a chancelaria argentina nesta sexta-feira.
Será a primeira vez que Córdoba vai sediar uma reunião de chefes de Estado dos quatro países-membros do Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai) e seus 'Estados associados' (Bolívia, Chile e Venezuela).
Além do anfitrião, Néstor Kirchner, estarão no evento os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva, Nicanor Duarte Frutos (Paraguai), Evo Morales (Bolívia), Michelle Bachelet (Chile) e Hugo Chávez (Venezuela).
A presença do presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, dependerá da situação do conflito com a Argentina pela construção de duas fábricas de celulose no território uruguaio, empreendimento que levou as relações bilaterais ao seu pior momento recente.
A cúpula será mais uma oportunidade para abordar as diferenças entre Brasil e Bolívia pela nacionalização do petróleo e gás bolivianos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Mercosul
Presidentes do Mercosul se reúnem em julho na Argentina
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A Província argentina de Córdoba será sede da cúpula de presidentes do Mercosul nos dias 20 e 21 de julho, na qual a Argentina entregará ao Brasil a presidência interina do bloco regional, informou a chancelaria argentina nesta sexta-feira.
Será a primeira vez que Córdoba vai sediar uma reunião de chefes de Estado dos quatro países-membros do Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai) e seus 'Estados associados' (Bolívia, Chile e Venezuela).
Além do anfitrião, Néstor Kirchner, estarão no evento os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva, Nicanor Duarte Frutos (Paraguai), Evo Morales (Bolívia), Michelle Bachelet (Chile) e Hugo Chávez (Venezuela).
A presença do presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, dependerá da situação do conflito com a Argentina pela construção de duas fábricas de celulose no território uruguaio, empreendimento que levou as relações bilaterais ao seu pior momento recente.
A cúpula será mais uma oportunidade para abordar as diferenças entre Brasil e Bolívia pela nacionalização do petróleo e gás bolivianos.
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