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23/05/2006
-
05h08
da Folha Online
O presidente francês, Jacques Chirac, pretende discutir com o presidente Lula e com a presidente chilena, Michelle Bachelet, suas preocupações com algumas mudanças no cenário político latino-americano, especialmente o comportamento do presidente boliviano, Evo Morales, que ordenou a nacionalização dos hidrocarbonetos.
Chirac visita o Brasil e o Chile nesta semana. O principal objetivo da viagem é comercial. No caso do Brasil, o presidente francês vai se esforçar para promover um aumento no intercâmbio comercial com o país. A intenção é dobrar o comércio entre França e Brasil em dez anos.
Para os empresários franceses, existe um grande potencial de crescimento. As trocas com a França representam hoje 3,7% do comércio exterior do Brasil, que tem superávit na balança. É metade da fatia da Alemanha.
"É preciso ir aonde está o crescimento da economia mundial, nos grandes pólos de desenvolvimento, para mostrar o sucesso e a capacidade da França", disse nesta o porta-voz do Palácio do Eliseu, Jerome Bonnafont, ao apresentar à imprensa o roteiro da viagem de quatro dias (incluindo a visita ao Chile). Os dois países foram considerados "exemplos" na região.
Acompanhado por cinco ministros, empresários e representantes do meio acadêmico e cultural, Chirac chega a Brasília nesta quarta-feira. Será a sua terceira viagem ao Brasil, que, segundo a França, é um interlocutor "muito forte" no diálogo político.
Na quinta-feira pela manhã, Chirac visitará o Supremo Tribunal Federal e depois será recebido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para uma reunião, assinatura de acordos e almoço no Palácio da Alvorada. À tarde ele irá ao Congresso Nacional.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o presidente francês, Jacques Chirac
Chirac vai discutir "caso Bolívia" com Chile e Brasil
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O presidente francês, Jacques Chirac, pretende discutir com o presidente Lula e com a presidente chilena, Michelle Bachelet, suas preocupações com algumas mudanças no cenário político latino-americano, especialmente o comportamento do presidente boliviano, Evo Morales, que ordenou a nacionalização dos hidrocarbonetos.
Chirac visita o Brasil e o Chile nesta semana. O principal objetivo da viagem é comercial. No caso do Brasil, o presidente francês vai se esforçar para promover um aumento no intercâmbio comercial com o país. A intenção é dobrar o comércio entre França e Brasil em dez anos.
Para os empresários franceses, existe um grande potencial de crescimento. As trocas com a França representam hoje 3,7% do comércio exterior do Brasil, que tem superávit na balança. É metade da fatia da Alemanha.
"É preciso ir aonde está o crescimento da economia mundial, nos grandes pólos de desenvolvimento, para mostrar o sucesso e a capacidade da França", disse nesta o porta-voz do Palácio do Eliseu, Jerome Bonnafont, ao apresentar à imprensa o roteiro da viagem de quatro dias (incluindo a visita ao Chile). Os dois países foram considerados "exemplos" na região.
Acompanhado por cinco ministros, empresários e representantes do meio acadêmico e cultural, Chirac chega a Brasília nesta quarta-feira. Será a sua terceira viagem ao Brasil, que, segundo a França, é um interlocutor "muito forte" no diálogo político.
Na quinta-feira pela manhã, Chirac visitará o Supremo Tribunal Federal e depois será recebido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para uma reunião, assinatura de acordos e almoço no Palácio da Alvorada. À tarde ele irá ao Congresso Nacional.
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