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26/05/2006
-
09h48
da Folha Online
A Polícia Federal, a Receita Federal e o Ministério Público Federal realizam hoje a "Operação Escudo" com o objetivo de desarticular organização criminosa que comercializava mercadorias trazidas ilegalmente do Paraguai no município de Aparecida (SP).
Iniciadas em maio de 2005, as investigações levaram hoje ao cumprimento de 49 mandados de busca e apreensão e 12 ordens judiciais de prisão expedidos pela 1ª Vara Federal de Guaratinguetá (SP).
Os produtos contrabandeados, vendidos a turistas que visitam o Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, eram trazidos com consentimento de funcionários públicos corruptos que recebiam vantagens para não atuar na repressão ao crime.
Foram criados corredores para o transporte dos produtos contrabandeados, que também serviam para o tráfico de armas e de drogas.
Os investigados poderão responder pelos crimes de contrabando e descaminho, corrupção passiva e ativa e formação de quadrilha, entre outros.
Paralelamente, a Receita Federal e a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo realizam procedimentos de fiscalização em empresas de Aparecida que teriam pariticipação na organização criminosa.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre contrabando
PF e Receita combatem contrabando nos arredores do santuário de Aparecida
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A Polícia Federal, a Receita Federal e o Ministério Público Federal realizam hoje a "Operação Escudo" com o objetivo de desarticular organização criminosa que comercializava mercadorias trazidas ilegalmente do Paraguai no município de Aparecida (SP).
Iniciadas em maio de 2005, as investigações levaram hoje ao cumprimento de 49 mandados de busca e apreensão e 12 ordens judiciais de prisão expedidos pela 1ª Vara Federal de Guaratinguetá (SP).
Os produtos contrabandeados, vendidos a turistas que visitam o Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, eram trazidos com consentimento de funcionários públicos corruptos que recebiam vantagens para não atuar na repressão ao crime.
Foram criados corredores para o transporte dos produtos contrabandeados, que também serviam para o tráfico de armas e de drogas.
Os investigados poderão responder pelos crimes de contrabando e descaminho, corrupção passiva e ativa e formação de quadrilha, entre outros.
Paralelamente, a Receita Federal e a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo realizam procedimentos de fiscalização em empresas de Aparecida que teriam pariticipação na organização criminosa.
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