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26/05/2006
-
11h46
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta sexta-feira que a economia brasileira é sólida e que o país não precisa temer o discurso do presidente do Federal Reserve (o banco central americano), Ben Bernanke.
O mercado tem operado com forte volatilidade nas últimas semanas. O dólar chegou a ser negociado por R$ 2,40 e a Bovespa perdeu R$ 160 bilhões em valor de mercado.
Na próxima semana, o Fed divulga a ata de sua última reunião, o que, a depender do conteúdo, pode gerar novas turbulências no mercado mundial e, por conseqüência, nas Bolsas brasileiras. Se houver indicativo, por exemplo, de possíveis altas nos juros, a cotação do dólar tende a subir no mercado nacional.
Lula disse que a economia brasileira está estável e consolidada. 'O Brasil não tem que ficar temendo discurso de presidente do Banco Central americano. Não é possível que um cidadão fale uma coisa em off e isso crie um pandemônio nos mercados mundiais', afirmou o presidente no encerramento da 1ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa, em Brasília. 'Obviamente precisamos sempre ficar atentos', acrescentou.
O presidente repetiu o discurso de que a cotação da moeda americana não será definida pelo Banco Central brasileiro, mas pelo próprio mercado. 'O mercado é que vai regular o dólar e vai se alinhar em um patamar que vai ser justo para todo mundo', declarou.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Federal Reserve
Lula diz que Brasil não deve temer o discurso do BC dos EUA
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da Folha Online, em Brasília
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta sexta-feira que a economia brasileira é sólida e que o país não precisa temer o discurso do presidente do Federal Reserve (o banco central americano), Ben Bernanke.
O mercado tem operado com forte volatilidade nas últimas semanas. O dólar chegou a ser negociado por R$ 2,40 e a Bovespa perdeu R$ 160 bilhões em valor de mercado.
Na próxima semana, o Fed divulga a ata de sua última reunião, o que, a depender do conteúdo, pode gerar novas turbulências no mercado mundial e, por conseqüência, nas Bolsas brasileiras. Se houver indicativo, por exemplo, de possíveis altas nos juros, a cotação do dólar tende a subir no mercado nacional.
Lula disse que a economia brasileira está estável e consolidada. 'O Brasil não tem que ficar temendo discurso de presidente do Banco Central americano. Não é possível que um cidadão fale uma coisa em off e isso crie um pandemônio nos mercados mundiais', afirmou o presidente no encerramento da 1ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa, em Brasília. 'Obviamente precisamos sempre ficar atentos', acrescentou.
O presidente repetiu o discurso de que a cotação da moeda americana não será definida pelo Banco Central brasileiro, mas pelo próprio mercado. 'O mercado é que vai regular o dólar e vai se alinhar em um patamar que vai ser justo para todo mundo', declarou.
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