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31/05/2006
-
09h17
KAREN CAMACHO
da Folha Online
Três fábricas da Volkswagen e uma da General Motors realizam nesta quarta-feira uma paralisação de 24 horas em protesto aos planos de reestruturação das montadoras.
Na Volks, três fábricas que somam 22 mil funcionários devem cruzar os braços e deixar de produzir 2,6 mil veículos. Os sindicatos realizam nesta manhã manifestações e assembléias com os funcionários da Anchieta (SP), São José dos Pinhais (PR) e Taubaté (SP).
Os funcionários da fábrica em São Bernardo caminham pela rodovia Anchieta em direção ao centro da cidade, o que atrapalha motoristas que vêm de Santos para a capital.
Os protestos são contra plano de reestruturação com redução de produção e de funcionários até 2008. De acordo com os sindicatos, 5.773 postos de trabalho podem ser eliminados.
A Volks anunciou que devido ao dólar desvalorizado deverá cortar os custos com pessoal em 25% até 2008 e pode fechar uma das cinco fábricas que a montadora alemã tem no Brasil.
No caso da GM, a unidade de São José dos Campos, que deve ter cortes até junho deste ano, cerca de 10 mil trabalhadores decidem se paralisam as atividades o dia todo ou apenas por algumas horas. Por dia, a fábrica produz mais de 2.000 carros em São José.
A GM anunciou um plano de otimização que inclui a demissão de 960 funcionários da fábrica de São José dos Campos (SP), a contratação de outros 970 em Gravataí (RS) e outros 300 na unidade de São Caetano (SP).
Para reduzir o quadro, a GM abriu ontem o prazo para adesão ao PDV (Plano de Demissão Voluntária), que vai até o dia 6 de junho. O sindicato disse que é contra o plano.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Volkswagen
Leia o que já foi publicado sobre a GM
32 mil metalúrgicos da Volks e GM entram em greve; há protesto na Anchieta
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da Folha Online
Três fábricas da Volkswagen e uma da General Motors realizam nesta quarta-feira uma paralisação de 24 horas em protesto aos planos de reestruturação das montadoras.
Na Volks, três fábricas que somam 22 mil funcionários devem cruzar os braços e deixar de produzir 2,6 mil veículos. Os sindicatos realizam nesta manhã manifestações e assembléias com os funcionários da Anchieta (SP), São José dos Pinhais (PR) e Taubaté (SP).
Os funcionários da fábrica em São Bernardo caminham pela rodovia Anchieta em direção ao centro da cidade, o que atrapalha motoristas que vêm de Santos para a capital.
Os protestos são contra plano de reestruturação com redução de produção e de funcionários até 2008. De acordo com os sindicatos, 5.773 postos de trabalho podem ser eliminados.
A Volks anunciou que devido ao dólar desvalorizado deverá cortar os custos com pessoal em 25% até 2008 e pode fechar uma das cinco fábricas que a montadora alemã tem no Brasil.
No caso da GM, a unidade de São José dos Campos, que deve ter cortes até junho deste ano, cerca de 10 mil trabalhadores decidem se paralisam as atividades o dia todo ou apenas por algumas horas. Por dia, a fábrica produz mais de 2.000 carros em São José.
A GM anunciou um plano de otimização que inclui a demissão de 960 funcionários da fábrica de São José dos Campos (SP), a contratação de outros 970 em Gravataí (RS) e outros 300 na unidade de São Caetano (SP).
Para reduzir o quadro, a GM abriu ontem o prazo para adesão ao PDV (Plano de Demissão Voluntária), que vai até o dia 6 de junho. O sindicato disse que é contra o plano.
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