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31/05/2006
-
19h11
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online
Um grupo de entidades quer, na emissão de notas fiscais, a discriminação dos valores pagos em impostos para cada produto ou serviço adquirido.
Hoje, uma proposta de projeto de lei foi entregue ao Senado Federal. O movimento 'De Olho no Imposto' recolheu a assinatura de 1,5 milhão de pessoas em 22 cidades de São Paulo e em Curitiba (PR) e Salvador (BA).
'Esse movimento mostra que o brasileiro exige maior clareza com seus impostos. É importante porque hoje existe a ilusão de que quem paga imposto é quem paga Imposto de Renda, e isso não é verdade. Ainda mais quando vivemos em um país que tem uma carga tributária de 40% do PIB (Produto Interno Bruto)', disse Renan Calheiros, presidente do Senado.
O projeto irá tramitar primeiro no Senado e, depois de aprovado, na Câmara. Para ele, se a pauta da Casa estiver desobstruída é possível aprovar o projeto em uma semana, já que todos os líderes defendem uma tramitação em regime de urgência.
A Federação das Associações Comerciais de São Paulo fretou um avião para levar os manifestantes ao Congresso Nacional. Na solenidade, estavam presentes diversos parlamentares do PFL.
Questionado se isso não iria levar a uma partidarização do projeto, o presidente do Senado negou. 'Isso não vai acontecer. Você não pode partidarizar nada que seja importante para o país.'
Participaram da entrega do projeto de lei ACSP (Associação Comercial de São Paulo), Conselho Regional de Contabilidade, IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), Força Sindical e Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo).
Movimento quer imposto discriminado em nota fiscal do produto
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da Folha Online
Um grupo de entidades quer, na emissão de notas fiscais, a discriminação dos valores pagos em impostos para cada produto ou serviço adquirido.
Hoje, uma proposta de projeto de lei foi entregue ao Senado Federal. O movimento 'De Olho no Imposto' recolheu a assinatura de 1,5 milhão de pessoas em 22 cidades de São Paulo e em Curitiba (PR) e Salvador (BA).
'Esse movimento mostra que o brasileiro exige maior clareza com seus impostos. É importante porque hoje existe a ilusão de que quem paga imposto é quem paga Imposto de Renda, e isso não é verdade. Ainda mais quando vivemos em um país que tem uma carga tributária de 40% do PIB (Produto Interno Bruto)', disse Renan Calheiros, presidente do Senado.
O projeto irá tramitar primeiro no Senado e, depois de aprovado, na Câmara. Para ele, se a pauta da Casa estiver desobstruída é possível aprovar o projeto em uma semana, já que todos os líderes defendem uma tramitação em regime de urgência.
A Federação das Associações Comerciais de São Paulo fretou um avião para levar os manifestantes ao Congresso Nacional. Na solenidade, estavam presentes diversos parlamentares do PFL.
Questionado se isso não iria levar a uma partidarização do projeto, o presidente do Senado negou. 'Isso não vai acontecer. Você não pode partidarizar nada que seja importante para o país.'
Participaram da entrega do projeto de lei ACSP (Associação Comercial de São Paulo), Conselho Regional de Contabilidade, IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), Força Sindical e Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo).
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