Publicidade
Publicidade
04/06/2006
-
13h48
da France Presse, em Santo Domingo
A Assembléia Geral da OEA (Organização dos Estados Americanos), que começa neste domingo na República Dominicana, vai defender a adoção de marcos "legislativos, regulatórios e administrativos" na América Latina para dar segurança jurídica aos investimentos na região, segundo o projeto de declaração final.
No texto, os 34 países membros pretendem declarar "de suma importância a continuidade do processo de adoção desses procedimentos na região, abertos, transparentes, eficientes e estáveis" um mês depois da nacionalização do gás na Bolívia.
A idéia é que essas medidas "ofereçam segurança jurídica e promovam importantes objetivos de política pública como a competência, a inovação, a promoção do investimento e o acesso universal aos serviços", acrescenta o texto, que será analisado até terça-feira em Santo Domingo.
O secretário-geral da OEA, José Miguel Insulza, insistiu na necessidade de regras claras para os investidores em declarações anteriores os início da conferência.
"Nossa região requer, não apenas para atrair investimento estrangeiro, mas também investimento latino-americano (...), uma certa estabilidade econômica e regras as mais claras e as mais estáveis possíveis", afirmou. "Se a falta de unidade econômica e a falta de regras claras deterioram a economia, certamente isto afeta as políticas do continente. Estamos em um bom momento para falar disso agora, porque o continente está crescendo."
O presidente boliviano, Evo Morales, anunciou em 1º de maio a nacionalização dos hidrocarbonetos (petróleo e gás), nas mãos de 20 companhias estrangeiras desde 1996, entre elas a brasileira Petrobras, a espanhola Repsol, a British Gas e British Petroleum, da Grã-Bretanha, e a francesa Total.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a OEA
OEA defende "segurança jurídica" para investimentos na América Latina
Publicidade
A Assembléia Geral da OEA (Organização dos Estados Americanos), que começa neste domingo na República Dominicana, vai defender a adoção de marcos "legislativos, regulatórios e administrativos" na América Latina para dar segurança jurídica aos investimentos na região, segundo o projeto de declaração final.
No texto, os 34 países membros pretendem declarar "de suma importância a continuidade do processo de adoção desses procedimentos na região, abertos, transparentes, eficientes e estáveis" um mês depois da nacionalização do gás na Bolívia.
A idéia é que essas medidas "ofereçam segurança jurídica e promovam importantes objetivos de política pública como a competência, a inovação, a promoção do investimento e o acesso universal aos serviços", acrescenta o texto, que será analisado até terça-feira em Santo Domingo.
O secretário-geral da OEA, José Miguel Insulza, insistiu na necessidade de regras claras para os investidores em declarações anteriores os início da conferência.
"Nossa região requer, não apenas para atrair investimento estrangeiro, mas também investimento latino-americano (...), uma certa estabilidade econômica e regras as mais claras e as mais estáveis possíveis", afirmou. "Se a falta de unidade econômica e a falta de regras claras deterioram a economia, certamente isto afeta as políticas do continente. Estamos em um bom momento para falar disso agora, porque o continente está crescendo."
O presidente boliviano, Evo Morales, anunciou em 1º de maio a nacionalização dos hidrocarbonetos (petróleo e gás), nas mãos de 20 companhias estrangeiras desde 1996, entre elas a brasileira Petrobras, a espanhola Repsol, a British Gas e British Petroleum, da Grã-Bretanha, e a francesa Total.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice