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12/06/2006
-
10h44
da Folha Online
A Polícia Federal, o Ministério Público Federal e a Receita Federal deram início hoje à "Operação Miami", que visa o combate à sonegação fiscal em empresas que comercializam produtos eletrônicos e de informática na Bahia.
A Receita Federal calcula que, somente nos últimos cinco anos, as empresas envolvidas no esquema tenham sonegado cerca de R$ 100 milhões em impostos e estima que o faturamento anual delas alcance cerca de R$ 50 milhões com a venda de produtos importados de maneira irregular.
O esquema, segundo a polícia, funcionava a partir da importação irregular de mercadorias provenientes de Miami (EUA).
A operação "Conexão Miami" envolveu cerca de 100 servidores da Receita e 120 da Polícia Federal. Foram expedidos pela Justiça Federal na Bahia 38 mandados de busca e apreensão em escritórios, residências e lojas comerciais.
As investigações apontam que o esquema funcionava a partir de um grande exportador, que recrutava "mulas" para viajarem a Miami. De lá, eram trazidas mercadorias, em forma de bagagem, como aparelhos de TV de plasma, Notebooks, projetores e equipamentos de home theater. Os produtos eram repassados a comerciantes da Bahia e de outros Estados do Nordeste.
Essas mercadorias, de acordo com a polícia, entravam no país por Foz do Iguaçu e passavam por São Paulo, onde eram "esquentadas" com notas falsas antes de chegaram a Salvador.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre sonegação fiscal
Ação da Polícia Federal combate sonegação fiscal na Bahia
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A Polícia Federal, o Ministério Público Federal e a Receita Federal deram início hoje à "Operação Miami", que visa o combate à sonegação fiscal em empresas que comercializam produtos eletrônicos e de informática na Bahia.
A Receita Federal calcula que, somente nos últimos cinco anos, as empresas envolvidas no esquema tenham sonegado cerca de R$ 100 milhões em impostos e estima que o faturamento anual delas alcance cerca de R$ 50 milhões com a venda de produtos importados de maneira irregular.
O esquema, segundo a polícia, funcionava a partir da importação irregular de mercadorias provenientes de Miami (EUA).
A operação "Conexão Miami" envolveu cerca de 100 servidores da Receita e 120 da Polícia Federal. Foram expedidos pela Justiça Federal na Bahia 38 mandados de busca e apreensão em escritórios, residências e lojas comerciais.
As investigações apontam que o esquema funcionava a partir de um grande exportador, que recrutava "mulas" para viajarem a Miami. De lá, eram trazidas mercadorias, em forma de bagagem, como aparelhos de TV de plasma, Notebooks, projetores e equipamentos de home theater. Os produtos eram repassados a comerciantes da Bahia e de outros Estados do Nordeste.
Essas mercadorias, de acordo com a polícia, entravam no país por Foz do Iguaçu e passavam por São Paulo, onde eram "esquentadas" com notas falsas antes de chegaram a Salvador.
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