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13/06/2006 - 09h38

Volta dos torcedores que estão na Alemanha preocupa agência

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da Folha de S.Paulo, no Rio

O principal ponto em discussão do plano de contingência elaborado pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) é como suprir uma possível ausência da Varig na rota Alemanha-Brasil. A companhia emitiu 12 mil bilhetes para torcedores que foram acompanhar de perto os jogos do Brasil na Copa. A Varig é a única companhia nacional que faz vôos para o país.

Uma das hipóteses em discussão é fazer com que a TAM opere em "code-share" (compartilhamento de vôo) com a Lufthansa, mas ainda não há uma solução definida. Quase 50% do fluxo de passageiros que voam para a Europa está hoje na Alemanha.

Segundo Leur Lomanto, diretor da Anac, a estratégia da agência tem duas etapas: planos A e B. O primeiro se refere a uma substituição natural da participação da Varig no longo prazo pelas outras companhias e considera que as empresas estão trabalhando com uma taxa média de ocupação de 65%.

A princípio, as rotas seriam distribuídas de acordo com a participação no mercado. Com esse alinhamento, a TAM assumiria o maior volume de rotas européias. Na América do Sul, a principal contemplada seria a Gol. Companhias de porte menor, como BRA e OceanAir, também seriam contempladas.

Para lidar com os primeiros dias após uma eventual paralisação das atividades da Varig, a Anac elaborou o plano B. Nessa etapa, haveria a absorção dos equipamentos da Varig.

As principais companhias aéreas poderão assumir os aviões da Varig --conversas informais sobre o tema já foram travadas entre concorrentes do setor e empresas de leasing.

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