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30/06/2006 - 09h58

Telefone popular começa a ser vendido amanhã; veja regras em SP

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TATIANA RESENDE
do Agora

A partir de amanhã, os clientes da Telefônica em nove cidades do Estado (São Paulo, Guarulhos, Campinas, São Bernardo do Campo, Osasco, Santo André, São José dos Campos, Sorocaba e Ribeirão Preto) poderão pedir o Aice (Acesso Individual Classe Especial) pelo número 103 15.

O novo produto aprovado pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), que deve ser oferecido em todas as cidades com mais de 500 mil habitantes, é um telefone fixo pré-pago com assinatura mais baixa (R$ 22,87).

Para fazer ligações, assim como já acontece no celular pré-pago, será preciso comprar um cartão com créditos que vai custar R$ 15.

O valor da habilitação muda de acordo com a cidade, variando de R$ 42 até R$ 88,01. Em Ribeirão Preto, por exemplo, será cobrada a taxa mais baixa. Já nas duas cidades do Grande ABC, serão R$ 71,59.

Os moradores das outras seis cidades, incluindo a capital, terão que pagar o valor mais caro se quiserem adquirir o novo telefone. O preço, no entanto, é o mesmo cobrado atualmente no plano básico, que tem assinatura (R$ 38,13) bem mais cara do que o Aice. O tempo de espera pela instalação pode chegar a um mês, de acordo com autorização da agência.

O Aice é vantajoso, segundo a própria Anatel, apenas para quem fala até 60 minutos por mês ao telefone. O valor do minuto será de R$ 0,09593, mas haverá uma taxa de completamento de R$ 0,19187 em todas as ligações.

Ou seja, em todas as chamadas haverá a cobrança excedente de dois minutos. Os valores das ligações para celular e interurbanas não foram divulgados pela empresa.

No plano básico, a cobrança é feita por pulso, que pode equivaler a até quatro minutos. Ao fazer uma ligação local, independentemente do tempo que durar, o usuário também tem que pagar uma taxa de completamento (um pulso). As cidades com mais de 300 mil habitantes serão atendidas pelo Aice a partir de janeiro do próximo ano.

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