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03/07/2006
-
09h03
MAELI PRADO
da Folha de S.Paulo
No caso dos destinos internacionais, onde o número de destinos atendidos pela Varig diminuiu de 26 para 11 do ano passado para cá, é mais complicado substituir seus vôos. A empresa deixou de operar para destinos como México, Milão e Los Angeles, entre outros, para onde nenhuma outra aérea brasileira voa diretamente.
Dos 15 destinos internacionais que a Varig não mais opera, 9 não são atendidos por nenhuma companhia brasileira. Para Milão, por exemplo, só uma companhia aérea, a Alitalia, possui vôos diretos.
A aérea italiana tem uma freqüência diária para a cidade, o mesmo que possuía a Varig. Com a saída de cena da brasileira nessa rota, houve uma redução de oferta de 50% para Milão. Madri é outro caso problemático. Há três vôos diários atualmente para a cidade espanhola. A Varig operava um vôo diário, ou seja, a oferta para esse destino caiu 25%. A partir deste mês, a BRA começará a voar para Madri, mas com apenas duas freqüências semanais.
Uma solução para o vazio deixado pela Varig é a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), órgão regulador do setor, autorizar um aumento temporário de freqüências para destinos mais procurados.
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Destinos internacionais não são atendidos por brasileiras
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da Folha de S.Paulo
No caso dos destinos internacionais, onde o número de destinos atendidos pela Varig diminuiu de 26 para 11 do ano passado para cá, é mais complicado substituir seus vôos. A empresa deixou de operar para destinos como México, Milão e Los Angeles, entre outros, para onde nenhuma outra aérea brasileira voa diretamente.
Dos 15 destinos internacionais que a Varig não mais opera, 9 não são atendidos por nenhuma companhia brasileira. Para Milão, por exemplo, só uma companhia aérea, a Alitalia, possui vôos diretos.
A aérea italiana tem uma freqüência diária para a cidade, o mesmo que possuía a Varig. Com a saída de cena da brasileira nessa rota, houve uma redução de oferta de 50% para Milão. Madri é outro caso problemático. Há três vôos diários atualmente para a cidade espanhola. A Varig operava um vôo diário, ou seja, a oferta para esse destino caiu 25%. A partir deste mês, a BRA começará a voar para Madri, mas com apenas duas freqüências semanais.
Uma solução para o vazio deixado pela Varig é a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), órgão regulador do setor, autorizar um aumento temporário de freqüências para destinos mais procurados.
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