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06/07/2006
-
11h35
DENYSE GODOY
da Folha Online
Os números sobre a produção industrial brasileira divulgados nesta manhã pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) sustentam a elevação da Bovespa. Às 11h29, a Bolsa avançava 1,47%, para 36.915 pontos. A retomada da tendência de alta pelas principais Bolsas do exterior também ajudava. O dólar comercial tinha queda de 0,77%, vendido a R$ 2,183, acompanhando o risco-país, que recuava 0,8%, para 245 pontos.
A produção industrial brasileira cresceu 1,6% em maio na comparação com abril --a maior expansão desde dezembro passado, quando a alta havia sido de 2,5%. Ante maio de 2005, a alta é de 4,8%. As expectativas dos economistas era de aumentos de 0,8% e 3,5%, respectivamente.
Nos Estados Unidos, também são indicadores econômicos que animam os investidores. Os pedidos de seguro-desemprego caíram de 315 mil para 313 mil na semana passada. Amanhã, dados sobre o mercado de trabalho norte-americano serão analisados com atenção em busca de pistas dos rumos da política monetária. No dia 29, o Fed (federal Reserve, banco central dos EUA) aumentou a sua taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual, para 5,25% ao ano, mas sinalizou que o fim do aperto monetário pode estar próximo.
Ontem, o mercado financeiro sofreu com os temores de risco geopolítico provocados pelos testes de mísseis realizados pela Coréia do Norte. Nesta quinta-feira, o país ameaçou repetir o feito, que chamou de "ato legítimo".
O mercado de câmbio também está atento à atuação do Banco Central, que na segunda-feira voltou a comprar dólares no mercado à vista.
Paralelo e turismo
O dólar paralelo subia 2,08%, para R$ 2,45, e o turismo tinha queda de 0,43%, a R$ 2,29.
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Os números sobre a produção industrial brasileira divulgados nesta manhã pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) sustentam a elevação da Bovespa. Às 11h29, a Bolsa avançava 1,47%, para 36.915 pontos. A retomada da tendência de alta pelas principais Bolsas do exterior também ajudava. O dólar comercial tinha queda de 0,77%, vendido a R$ 2,183, acompanhando o risco-país, que recuava 0,8%, para 245 pontos.
A produção industrial brasileira cresceu 1,6% em maio na comparação com abril --a maior expansão desde dezembro passado, quando a alta havia sido de 2,5%. Ante maio de 2005, a alta é de 4,8%. As expectativas dos economistas era de aumentos de 0,8% e 3,5%, respectivamente.
Nos Estados Unidos, também são indicadores econômicos que animam os investidores. Os pedidos de seguro-desemprego caíram de 315 mil para 313 mil na semana passada. Amanhã, dados sobre o mercado de trabalho norte-americano serão analisados com atenção em busca de pistas dos rumos da política monetária. No dia 29, o Fed (federal Reserve, banco central dos EUA) aumentou a sua taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual, para 5,25% ao ano, mas sinalizou que o fim do aperto monetário pode estar próximo.
Ontem, o mercado financeiro sofreu com os temores de risco geopolítico provocados pelos testes de mísseis realizados pela Coréia do Norte. Nesta quinta-feira, o país ameaçou repetir o feito, que chamou de "ato legítimo".
O mercado de câmbio também está atento à atuação do Banco Central, que na segunda-feira voltou a comprar dólares no mercado à vista.
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