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07/07/2006
-
09h00
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio de Janeiro
A inflação dos idosos desacelerou no segundo trimestre de 2006, mas despesas com planos de saúde e empregados domésticos frearam o ritmo de queda.
Segundo a FGV (Fundação Getúlio Vargas), no segundo trimestre deste ano, o IPC-3i (Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade) registrou leve alta de 0,07%. No trimestre anterior, a variação havia sido de 0,82% e no mesmo período do ano passado, 1,83%.
No entanto, comparativamente, "os preços da 3ª idade" não conseguiram alcançar os da população brasileira em geral que, no segundo trimestre deste ano, chegaram a uma deflação de 0,26%.
De acordo com a FGV, apesar do recuo de preços em grupos como Alimentação, Educação, Leitura e Recreação e Transportes, o avanço das despesas com Empregados Domésticos e Planos de Saúde impediram uma queda maior do IPC-3i.
A cesta de produtos dos "preços da 3ª idade" e das famílias brasileiras é semelhante. No entanto, no orçamento da terceira idade, itens como despesas com saúde têm maior peso, enquanto que para as famílias em geral, educação, transporte e vestuário exercem maior impacto.
No segundo trimestre, os itens que mais influenciaram a desaceleração do IPC-3i foram: Frutas, -13,47%, Passeios e Férias, -9,07% e Combustíveis e Lubrificantes, -3,46%.
Por outro lado, itens como Empregados Domésticos tiveram alta de 5,92% e o item Plano de Saúde subiu 3,66%.
O IPC-3I foi calculado a partir dos dados da POF (Pesquisa de Orçamento Familiar). Os dados foram coletados junto a famílias com pelo menos 50% de pessoas com 60 anos ou mais de idade. As famílias consultadas têm renda entre um e 33 salários mínimos.
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da Folha Online, no Rio de Janeiro
A inflação dos idosos desacelerou no segundo trimestre de 2006, mas despesas com planos de saúde e empregados domésticos frearam o ritmo de queda.
Segundo a FGV (Fundação Getúlio Vargas), no segundo trimestre deste ano, o IPC-3i (Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade) registrou leve alta de 0,07%. No trimestre anterior, a variação havia sido de 0,82% e no mesmo período do ano passado, 1,83%.
No entanto, comparativamente, "os preços da 3ª idade" não conseguiram alcançar os da população brasileira em geral que, no segundo trimestre deste ano, chegaram a uma deflação de 0,26%.
De acordo com a FGV, apesar do recuo de preços em grupos como Alimentação, Educação, Leitura e Recreação e Transportes, o avanço das despesas com Empregados Domésticos e Planos de Saúde impediram uma queda maior do IPC-3i.
A cesta de produtos dos "preços da 3ª idade" e das famílias brasileiras é semelhante. No entanto, no orçamento da terceira idade, itens como despesas com saúde têm maior peso, enquanto que para as famílias em geral, educação, transporte e vestuário exercem maior impacto.
No segundo trimestre, os itens que mais influenciaram a desaceleração do IPC-3i foram: Frutas, -13,47%, Passeios e Férias, -9,07% e Combustíveis e Lubrificantes, -3,46%.
Por outro lado, itens como Empregados Domésticos tiveram alta de 5,92% e o item Plano de Saúde subiu 3,66%.
O IPC-3I foi calculado a partir dos dados da POF (Pesquisa de Orçamento Familiar). Os dados foram coletados junto a famílias com pelo menos 50% de pessoas com 60 anos ou mais de idade. As famílias consultadas têm renda entre um e 33 salários mínimos.
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