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10/07/2006
-
09h13
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília
Depois da deflação registrada no IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) de junho, os analistas do mercado financeiro decidiram reduzir ainda mais a previsão de inflação para este ano, para 3,81%, contra 3,96% da semana anterior. É a sexta revisão consecutiva.
O IPCA, que serve de referência para a meta do governo, teve deflação de 0,21%, a primeira do ano. Em maio, o IPCA registrou inflação de 0,10%. A meta de inflação para este ano foi fixada em 4,5%.
Já os outros índice de inflação sofreram revisões para cima, segundo o boletim Focus, divulgado semanalmente pelo Banco Central.
No caso do IGP-DI (Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna), a previsão passou de 3,45% para 3,61%. Já a expectativa do IGP-M (Índice Geral de Preços Mercado) subiu de 3,69% para 3,72%.
Sobre os juros, os analistas mantiveram a previsão de um corte de meio ponto percentual na Selic na próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), que ocorre na próxima semana. Dessa forma, a taxa básica de juros da economia iria para 14,75% ao ano. Já a previsão para o ano é que ela caia até 14,25%.
A previsão para o crescimento da economia foi mantida em 3,6%. Essa é a sexta semana que a expectativa para o PIB (Produto Interno Bruto) fica nesse patamar. Já sobre a produção industrial, os analistas fizeram um pequeno ajuste, de 4,25% para 4,21%.
Já a projeção em relação ao superávit comercial --saldo positivo entre exportações e importações-- ficou em US$ 40 bilhões.
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Após deflação, analistas reduzem ainda mais previsão do IPCA
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da Folha Online, em Brasília
Depois da deflação registrada no IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) de junho, os analistas do mercado financeiro decidiram reduzir ainda mais a previsão de inflação para este ano, para 3,81%, contra 3,96% da semana anterior. É a sexta revisão consecutiva.
O IPCA, que serve de referência para a meta do governo, teve deflação de 0,21%, a primeira do ano. Em maio, o IPCA registrou inflação de 0,10%. A meta de inflação para este ano foi fixada em 4,5%.
Já os outros índice de inflação sofreram revisões para cima, segundo o boletim Focus, divulgado semanalmente pelo Banco Central.
No caso do IGP-DI (Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna), a previsão passou de 3,45% para 3,61%. Já a expectativa do IGP-M (Índice Geral de Preços Mercado) subiu de 3,69% para 3,72%.
Sobre os juros, os analistas mantiveram a previsão de um corte de meio ponto percentual na Selic na próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), que ocorre na próxima semana. Dessa forma, a taxa básica de juros da economia iria para 14,75% ao ano. Já a previsão para o ano é que ela caia até 14,25%.
A previsão para o crescimento da economia foi mantida em 3,6%. Essa é a sexta semana que a expectativa para o PIB (Produto Interno Bruto) fica nesse patamar. Já sobre a produção industrial, os analistas fizeram um pequeno ajuste, de 4,25% para 4,21%.
Já a projeção em relação ao superávit comercial --saldo positivo entre exportações e importações-- ficou em US$ 40 bilhões.
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