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02/08/2006
-
15h07
da Folha Online
O lucro da gigante americana Procter & Gamble registrou um crescimento de 36% no segundo trimestre deste ano, com o sólido aumento de receitas em razão da compra da Gillette.
A empresa, que fabrica de sabão em pó a pasta de dente, obteve um lucro líquido de US$ 1,9 bilhão no trimestre encerrado no dia 30 de junho. No mesmo período de 2005, o resultado havia sido de US$ 1,39 bilhão.
Em maio, a Procter & Gamble havia anunciado uma previsão moderada para o restante deste ano e para 2007, citando a competição acirrada e as vendas abaixo do esperado nos países em desenvolvimento --incluindo a China.
A receita cresceu 25% no período, indo para US$ 17,84 bilhões, contra US$ 14,26 bilhões há um ano.
Em julho do ano passado, os órgãos reguladores da União Européia (UE) aprovaram a aquisição da Gillette pela Procter & Gamble, em um negócio avaliado em US$ 57 bilhões.
A compra da Gillette é o maior negócio já realizado pela P&G, que atua nos segmentos de higiene pessoal, beleza, saúde e nutrição animal. A empresa é dona de marcas como Pampers, Ariel, Always, Pantene, Tampax, Max Factor e Wella e possui 110 mil empregados em cerca de 80 países.
Fundada em 1901, a Gillete é dona de marcas como Mach3, Duracell e Oral-B e possui 30 mil funcionários em 14 países.
"A demanda pelas marcas da Procter & Gamble é forte (...) Isso, combinado ao progresso na integração dos produtos da Gillette, deve levar a atingir suas metas de crescimento no ano fiscal de 2007 e além", disse o executivo-chefe da empresa, Alan Lafley.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Procter & Gamble
Lucro da Procter & Gamble cresce 36% no segundo trimestre
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O lucro da gigante americana Procter & Gamble registrou um crescimento de 36% no segundo trimestre deste ano, com o sólido aumento de receitas em razão da compra da Gillette.
A empresa, que fabrica de sabão em pó a pasta de dente, obteve um lucro líquido de US$ 1,9 bilhão no trimestre encerrado no dia 30 de junho. No mesmo período de 2005, o resultado havia sido de US$ 1,39 bilhão.
Em maio, a Procter & Gamble havia anunciado uma previsão moderada para o restante deste ano e para 2007, citando a competição acirrada e as vendas abaixo do esperado nos países em desenvolvimento --incluindo a China.
A receita cresceu 25% no período, indo para US$ 17,84 bilhões, contra US$ 14,26 bilhões há um ano.
Em julho do ano passado, os órgãos reguladores da União Européia (UE) aprovaram a aquisição da Gillette pela Procter & Gamble, em um negócio avaliado em US$ 57 bilhões.
A compra da Gillette é o maior negócio já realizado pela P&G, que atua nos segmentos de higiene pessoal, beleza, saúde e nutrição animal. A empresa é dona de marcas como Pampers, Ariel, Always, Pantene, Tampax, Max Factor e Wella e possui 110 mil empregados em cerca de 80 países.
Fundada em 1901, a Gillete é dona de marcas como Mach3, Duracell e Oral-B e possui 30 mil funcionários em 14 países.
"A demanda pelas marcas da Procter & Gamble é forte (...) Isso, combinado ao progresso na integração dos produtos da Gillette, deve levar a atingir suas metas de crescimento no ano fiscal de 2007 e além", disse o executivo-chefe da empresa, Alan Lafley.
Com agências internacionais
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