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10/08/2006
-
13h10
da Folha Online
Os fogões fabricados no Brasil desde o último dia 1º de julho têm saído das fábricas com reajustes de 8% a 12%, segundo a Eletros (Associação Nacional dos Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos).
O aumento de preço se deve à instalação da nova válvula de segurança que corta a saída de gás na ausência da chama.
O dispositivo, que torna os fogões mais seguros, eliminou a possibilidade de vazamento de gás no caso da chama se apagar acidentalmente ou do forno ser ligado sem que a chama esteja acesa.
Em contrapartida, os produtos tiveram um aumento em função do custo adicional da válvula. Os reajustes variam de acordo com o modelo e chegam gradativamente ao varejo à medida que os lojistas repõem os estoques do produto.
Segundo a Eletros, em alguns casos os fogões com válvulas são vendidos ao lado dos fogões sem válvula. "Por isso, enquanto persistirem os estoques antigos de fogões, é recomendável que o consumidor, ao chegar na loja, verifique se o fogão tem ou não válvula e o respectivo preço de cada produto", diz a associação em nota.
Os casos de vazamentos de gás no forno ocasionados por apagamento de chama tendem a cair a zero com a nova válvula de segurança do forno, segundo os fabricantes de fogões. Esse dispositivo é especialmente favorável para crianças, que podem acionar acidentalmente o botão, e para idosos, que têm problemas em verificar se a chama do forno acendeu e se não está havendo vazamento de gás por ausência de chama.
O lançamento da nova válvula de segurança exigiu investimentos de R$ 50 milhões em pesquisa, desenvolvimento e linha de produção e de montagem por parte dos fabricantes de fogões, segundo Paulo Saab, presidente da Eletros.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre reajuste de eletrodomésticos
Fogões ficam até 12% mais caros com nova válvula de segurança
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Os fogões fabricados no Brasil desde o último dia 1º de julho têm saído das fábricas com reajustes de 8% a 12%, segundo a Eletros (Associação Nacional dos Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos).
O aumento de preço se deve à instalação da nova válvula de segurança que corta a saída de gás na ausência da chama.
O dispositivo, que torna os fogões mais seguros, eliminou a possibilidade de vazamento de gás no caso da chama se apagar acidentalmente ou do forno ser ligado sem que a chama esteja acesa.
Em contrapartida, os produtos tiveram um aumento em função do custo adicional da válvula. Os reajustes variam de acordo com o modelo e chegam gradativamente ao varejo à medida que os lojistas repõem os estoques do produto.
Segundo a Eletros, em alguns casos os fogões com válvulas são vendidos ao lado dos fogões sem válvula. "Por isso, enquanto persistirem os estoques antigos de fogões, é recomendável que o consumidor, ao chegar na loja, verifique se o fogão tem ou não válvula e o respectivo preço de cada produto", diz a associação em nota.
Os casos de vazamentos de gás no forno ocasionados por apagamento de chama tendem a cair a zero com a nova válvula de segurança do forno, segundo os fabricantes de fogões. Esse dispositivo é especialmente favorável para crianças, que podem acionar acidentalmente o botão, e para idosos, que têm problemas em verificar se a chama do forno acendeu e se não está havendo vazamento de gás por ausência de chama.
O lançamento da nova válvula de segurança exigiu investimentos de R$ 50 milhões em pesquisa, desenvolvimento e linha de produção e de montagem por parte dos fabricantes de fogões, segundo Paulo Saab, presidente da Eletros.
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