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15/08/2006
-
18h33
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio
O presidente da Varig, Marcelo Bottini, afirmou nesta terça-feira que a "velha Varig" quer ter mais que um avião e ampliar até o fim do ano o número de rotas.
No plano de recuperação judicial aprovado pelos credores, a velha companhia herda as dívidas e permanece com a concessão da Nordeste e apenas e a linha São Paulo-Porto Seguro.
"Isso é inicial. Ela não é limitada a só fazer essa rota, pode fazer outras rotas, vai depender de aviões disponíveis, tripulação, mas isso é o inicio para cumprir como plano de recuperação judicial", afirmou.
Ao ser questionado sobre quais rotas poderiam ser operadas, Bottini lembrou que a Nordeste já fez vôos para Fernando de Noronha e diversas cidades da Região Nordeste. No entanto, ele descartou que a companhia opere a ponte aérea em razão da falta de slots (espaços e horários para pousos e decolagens), sobretudo, no aeroporto de Congonhas (SP).
Bottini disse que a "velha Varig" deve começar a operar em dois meses vôos entre São Paulo-Porto-Seguro, com cerca de 120 funcionários entre trabalhadores permanentes e funcionários de transição.
Sucessão
Nesta quarta-feira, os credores da companhia realizam assembléia para eleger o novo gestor da "velha Varig". Três candidatos se habilitaram: Carlos Muzzio, atual diretor de vendas da companhia, Miguel Dau, antigo vice-presidente operacional e técnico e o engenheiro aeronauta Ivan Garcia.
Bottini que diz que não se candidatou por razões pessoais e embora tenha dito que a companhia não tem preferência, citou o nome de Muzzio.
"A companhia não tem posição a respeito disso porque é o credor que escolhe. Se você me perguntar quem mais está a par de tudo que aconteceu nesses últimos meses é o Carlos Muzzio que esteve conosco. Isso não significa dizer que os outros não possam exercer esse papel."
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a crise da Varig
"Velha Varig" quer aumentar rotas neste ano
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da Folha Online, no Rio
O presidente da Varig, Marcelo Bottini, afirmou nesta terça-feira que a "velha Varig" quer ter mais que um avião e ampliar até o fim do ano o número de rotas.
No plano de recuperação judicial aprovado pelos credores, a velha companhia herda as dívidas e permanece com a concessão da Nordeste e apenas e a linha São Paulo-Porto Seguro.
"Isso é inicial. Ela não é limitada a só fazer essa rota, pode fazer outras rotas, vai depender de aviões disponíveis, tripulação, mas isso é o inicio para cumprir como plano de recuperação judicial", afirmou.
Ao ser questionado sobre quais rotas poderiam ser operadas, Bottini lembrou que a Nordeste já fez vôos para Fernando de Noronha e diversas cidades da Região Nordeste. No entanto, ele descartou que a companhia opere a ponte aérea em razão da falta de slots (espaços e horários para pousos e decolagens), sobretudo, no aeroporto de Congonhas (SP).
Bottini disse que a "velha Varig" deve começar a operar em dois meses vôos entre São Paulo-Porto-Seguro, com cerca de 120 funcionários entre trabalhadores permanentes e funcionários de transição.
Sucessão
Nesta quarta-feira, os credores da companhia realizam assembléia para eleger o novo gestor da "velha Varig". Três candidatos se habilitaram: Carlos Muzzio, atual diretor de vendas da companhia, Miguel Dau, antigo vice-presidente operacional e técnico e o engenheiro aeronauta Ivan Garcia.
Bottini que diz que não se candidatou por razões pessoais e embora tenha dito que a companhia não tem preferência, citou o nome de Muzzio.
"A companhia não tem posição a respeito disso porque é o credor que escolhe. Se você me perguntar quem mais está a par de tudo que aconteceu nesses últimos meses é o Carlos Muzzio que esteve conosco. Isso não significa dizer que os outros não possam exercer esse papel."
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