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17/08/2006
-
14h50
da Folha Online
Força-tarefa previdenciária prendeu hoje dez supeitos por fraudes na concessão de pensões do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) em Pernambuco.
As prisões, de quatro servidores da Previdência Social e seis cidadãos comuns, aconteceram no municípios de Recife e Cabo do Santo Agostinho. A Previdência não informou o nome dos presos porque o processo corre em segredo de Justiça.
Durante a "Operação Cabo", polificiais federais também cumpriram 14 mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça Federal pernambucana.
Segundo a Previdência, a quadrilha, investigada desde janeiro, fraudava o INSS por meio de documentos falsos usados no preenchimento de requerimentos para a concessão de benefícios de pensão por morte.
Dentre as falsificações, foi identificado o uso de múltiplos CPFs e carteiras de identidade, inserção indevida de dados por procuradores, alterações de endereços, falsificação de memorandos internos da Previdência e agilização indevida de processos.
As fraudes contaram com a ajuda de uma servidora de cartório que cooptava os indivíduos que serviriam como representantes ou procuradores das crianças e adolescentes junto à Previdência Social.
As irregularidades consistiam no uso de documentos falsos pela inexistência do óbito ou pela alteração da data das mortes a fim de aumentar o período de pagamento ao beneficiário.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre fraudes contra a Previdência
PF prende dez supostos fraudadores da Previdência em Pernambuco
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Força-tarefa previdenciária prendeu hoje dez supeitos por fraudes na concessão de pensões do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) em Pernambuco.
As prisões, de quatro servidores da Previdência Social e seis cidadãos comuns, aconteceram no municípios de Recife e Cabo do Santo Agostinho. A Previdência não informou o nome dos presos porque o processo corre em segredo de Justiça.
Durante a "Operação Cabo", polificiais federais também cumpriram 14 mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça Federal pernambucana.
Segundo a Previdência, a quadrilha, investigada desde janeiro, fraudava o INSS por meio de documentos falsos usados no preenchimento de requerimentos para a concessão de benefícios de pensão por morte.
Dentre as falsificações, foi identificado o uso de múltiplos CPFs e carteiras de identidade, inserção indevida de dados por procuradores, alterações de endereços, falsificação de memorandos internos da Previdência e agilização indevida de processos.
As fraudes contaram com a ajuda de uma servidora de cartório que cooptava os indivíduos que serviriam como representantes ou procuradores das crianças e adolescentes junto à Previdência Social.
As irregularidades consistiam no uso de documentos falsos pela inexistência do óbito ou pela alteração da data das mortes a fim de aumentar o período de pagamento ao beneficiário.
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