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18/08/2006
-
17h54
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio
O país precisa ao menos dobrar sua produção audiovisual para poder gerar conteúdo que abasteça a TV digital nos próximos anos, na opinião de Orlando Senna, secretário de audiovisual do Ministério da Cultura.
Segundo ele, com o início da implantação da tecnologia digital, marcada para meados do próximo ano, o número de canais começará a ser ampliado e será necessário criar programas que sustentem as grades.
Decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por exemplo, prevê a criação de quatro canais digitais de TV públicos (4 faixas de 6 MHz, que podem ser subdivididas em até 4 cada uma).
Segundo Senna, que esteve no Fórum Brasileiro de TV Digital, é preciso repetir a expansão de 125% das produções de TV e cinema nos próximos quatro anos para se criar um nível de estoque adequado capaz de suportar os novos canais da TV digital.
'É um desafio à criatividade', afirma Augusto Gadelha, secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência e Tecnologia.
O acesso de classes mais pobres também é um dos desafios da nova tecnologia, segundo Gadelha. 'É preciso saber qual o percentual da população terá acesso à TV digital', disse. Uma das possibilidades de democratização de acesso, segundo ele, é o acesso gratuito de escolas à TV digital.
Os decodificadores, caixa de conversão do sinal digital para o analógico, devem custar entre R$ 200 e R$ 400, segundo fabricantes. Gadelha disse que é preciso criar condições para baratear esses produtos, como incentivos fiscais a fabricantes.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a TV digital
Brasil precisará dobrar produção audiovisual com TV digital
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da Folha Online, no Rio
O país precisa ao menos dobrar sua produção audiovisual para poder gerar conteúdo que abasteça a TV digital nos próximos anos, na opinião de Orlando Senna, secretário de audiovisual do Ministério da Cultura.
Segundo ele, com o início da implantação da tecnologia digital, marcada para meados do próximo ano, o número de canais começará a ser ampliado e será necessário criar programas que sustentem as grades.
Decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por exemplo, prevê a criação de quatro canais digitais de TV públicos (4 faixas de 6 MHz, que podem ser subdivididas em até 4 cada uma).
Segundo Senna, que esteve no Fórum Brasileiro de TV Digital, é preciso repetir a expansão de 125% das produções de TV e cinema nos próximos quatro anos para se criar um nível de estoque adequado capaz de suportar os novos canais da TV digital.
'É um desafio à criatividade', afirma Augusto Gadelha, secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência e Tecnologia.
O acesso de classes mais pobres também é um dos desafios da nova tecnologia, segundo Gadelha. 'É preciso saber qual o percentual da população terá acesso à TV digital', disse. Uma das possibilidades de democratização de acesso, segundo ele, é o acesso gratuito de escolas à TV digital.
Os decodificadores, caixa de conversão do sinal digital para o analógico, devem custar entre R$ 200 e R$ 400, segundo fabricantes. Gadelha disse que é preciso criar condições para baratear esses produtos, como incentivos fiscais a fabricantes.
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