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28/08/2006
-
13h09
da Folha Online
O preço do petróleo registra queda nesta segunda-feira, com a perda de força da tempestade tropical Ernesto, o que reduziu os temores de danos às instalações petrolíferas da região do golfo do México.
À 12h33 (em Brasília), o barril do petróleo cru para entrega em outubro, negociado na Bolsa Mercantil de Nova York, estava cotado a US$ 70,30, baixa de 3,05%.
A tempestade tropical Ernesto chegou a ser classificada como furacão, mas perdeu força e agora é considerado uma tempestade tropical.
Os serviços meteorológicos dos EUA avaliam que a tempestade Ernesto pode voltar a ganhar força, no entanto, e se dirigir à região de Florida Keys (sul da Flórida) --longe, portanto, da região do golfo.
O furacão Katrina, que atingiu o golfo no fim de agosto do ano passado, causou a destruição de oleodutos e a inundação de refinarias. O petróleo chegou a atingir o recorde, para a época, de 70,90. A produção petrolífera na região ainda não foi completamente restabelecida.
Mesmo com o menor risco de um novo desastre causado por um furacão no golfo, permanecem os riscos geopolíticos: a crise nuclear no Irã continua a afetar a confiança dos investidores --o país já sinalizou que não pretende interromper seu programa de enriquecimento de urânio.
A situação da segurança na Nigéria também preocupa: as instalações petrolíferas no país têm sido alvo de ataques de grupos armados nos últimos meses --cerca de 500 mil barris por dia já foram cortados da produção diária do país (de cerca de 2,5 milhões de barris diários, em situação normal).
Com agências internacionais
Petróleo recua com perda de força da tempestade tropical Ernesto
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O preço do petróleo registra queda nesta segunda-feira, com a perda de força da tempestade tropical Ernesto, o que reduziu os temores de danos às instalações petrolíferas da região do golfo do México.
À 12h33 (em Brasília), o barril do petróleo cru para entrega em outubro, negociado na Bolsa Mercantil de Nova York, estava cotado a US$ 70,30, baixa de 3,05%.
A tempestade tropical Ernesto chegou a ser classificada como furacão, mas perdeu força e agora é considerado uma tempestade tropical.
Os serviços meteorológicos dos EUA avaliam que a tempestade Ernesto pode voltar a ganhar força, no entanto, e se dirigir à região de Florida Keys (sul da Flórida) --longe, portanto, da região do golfo.
O furacão Katrina, que atingiu o golfo no fim de agosto do ano passado, causou a destruição de oleodutos e a inundação de refinarias. O petróleo chegou a atingir o recorde, para a época, de 70,90. A produção petrolífera na região ainda não foi completamente restabelecida.
Mesmo com o menor risco de um novo desastre causado por um furacão no golfo, permanecem os riscos geopolíticos: a crise nuclear no Irã continua a afetar a confiança dos investidores --o país já sinalizou que não pretende interromper seu programa de enriquecimento de urânio.
A situação da segurança na Nigéria também preocupa: as instalações petrolíferas no país têm sido alvo de ataques de grupos armados nos últimos meses --cerca de 500 mil barris por dia já foram cortados da produção diária do país (de cerca de 2,5 milhões de barris diários, em situação normal).
Com agências internacionais
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