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31/08/2006
-
16h10
da Folha Online
Com a inclusão de mais quatro aviões a sua frota, a Varig retoma hoje vôos diários para Curitiba, Brasília e Fernando de Noronha, além de voar para Caracas (Venezuela) de domingo a sexta-feira.
A maior parte dessas rotas terá tarifas promocionais de relançamento. De São Paulo, os vôos para Curitiba vão custar a partir de R$ 115 e para Brasília, R$ 159 --os preços estão sujeitos à disponibilidade nos vôos. Já para Caracas, até o dia 25 a tarifa de ida e volta a partir de São Paulo ou Rio será de US$ 690.
Os vôos para Buenos Aires, que já estavam sendo operados, terão até o dia 16 de setembro tarifas de US$ 238 a partir de São Paulo e de US$ 273 do Rio de Janeiro.
Na ponte Rio-SP, a empresa continua a cobrar por trecho voado R$ 159 nos finais de semana e R$ 190 em dias de semana.
Até ontem a empresa contava com dez aviões, já realizava 36 vôos por dia na ponte aérea Rio de Janeiro-São Paulo e mantinha freqüências diárias para Porto Alegre, Manaus, Salvador, Fortaleza, Recife, Buenos Aires (Argentina) e Frankfurt (Alemanha).
Com o aumento da frota, a Varig passa a operar dez vôos nacionais e três internacionais, como previsto em seu plano inicial de vôo entregue à Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).
Segundo a companhia, após obter a autorização de vôo da Anac a empresa poderá retomar outras rotas que não têm sido aproveitadas desde que a VarigLog a comprou em leilão realizado no dia 20 de julho.
De acordo com decisão da Justiça do Rio de Janeiro, a empresa terá 30 dias após obter a autorização para retomar as rotas nacionais e mais 180 dias para as internacionais. Caso contrário perderá a licença.
A Anac, entretanto, afirma não ter sido notificada da decisão da Justiça do Rio de já colocou em licitação parte das rotas da Varig, que deverão ser redistribuídas entre suas concorrentes.
Para conseguir operar essas linhas, a Varig negocia a compra de 50 aviões e pediu financiamento ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Entre as possíveis fornecedoras das aeronaves está a fabricante brasileira Embraer.
Especial
Confira a cobertura completa da crise da Varig
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Varig retoma vôos para Curitiba, Brasília e Caracas com promoções
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Com a inclusão de mais quatro aviões a sua frota, a Varig retoma hoje vôos diários para Curitiba, Brasília e Fernando de Noronha, além de voar para Caracas (Venezuela) de domingo a sexta-feira.
A maior parte dessas rotas terá tarifas promocionais de relançamento. De São Paulo, os vôos para Curitiba vão custar a partir de R$ 115 e para Brasília, R$ 159 --os preços estão sujeitos à disponibilidade nos vôos. Já para Caracas, até o dia 25 a tarifa de ida e volta a partir de São Paulo ou Rio será de US$ 690.
Os vôos para Buenos Aires, que já estavam sendo operados, terão até o dia 16 de setembro tarifas de US$ 238 a partir de São Paulo e de US$ 273 do Rio de Janeiro.
Na ponte Rio-SP, a empresa continua a cobrar por trecho voado R$ 159 nos finais de semana e R$ 190 em dias de semana.
Até ontem a empresa contava com dez aviões, já realizava 36 vôos por dia na ponte aérea Rio de Janeiro-São Paulo e mantinha freqüências diárias para Porto Alegre, Manaus, Salvador, Fortaleza, Recife, Buenos Aires (Argentina) e Frankfurt (Alemanha).
Com o aumento da frota, a Varig passa a operar dez vôos nacionais e três internacionais, como previsto em seu plano inicial de vôo entregue à Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).
Segundo a companhia, após obter a autorização de vôo da Anac a empresa poderá retomar outras rotas que não têm sido aproveitadas desde que a VarigLog a comprou em leilão realizado no dia 20 de julho.
De acordo com decisão da Justiça do Rio de Janeiro, a empresa terá 30 dias após obter a autorização para retomar as rotas nacionais e mais 180 dias para as internacionais. Caso contrário perderá a licença.
A Anac, entretanto, afirma não ter sido notificada da decisão da Justiça do Rio de já colocou em licitação parte das rotas da Varig, que deverão ser redistribuídas entre suas concorrentes.
Para conseguir operar essas linhas, a Varig negocia a compra de 50 aviões e pediu financiamento ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Entre as possíveis fornecedoras das aeronaves está a fabricante brasileira Embraer.
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