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31/08/2006
-
18h14
da Folha Online
Os impostos, taxas e contribuições pagas pelos brasileiros no primeiro semestre deste ano corresponderam a 39,41% do PIB (Produto Interno Bruto), segundo cálculos do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário).
No mesmo período do ano passado, a carga tributária foi de 39,16% e, em todo o ano de 2005, de 37,82%.
O presidente do IBPT, Gilberto Luiz do Amaral, explicou que normalmente a carga do primeiro trimestre é superior à do segundo devido à menor atividade econômica e à concentração do pagamento de tributos como o IPVA e o IPTU nos primeiros meses do ano.
Amaral disse ainda que "tudo indica que o ano de 2006 fechará batendo mais um recorde" de carga tributária, ao contrário do que disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva neste mês, no mesmo dia em que a Receita admitiu um volume recorde de impostos em 2005.
Na ocasião, Lula defendeu, em discurso no Palácio do Planalto, a redução da carga e até mesmo relacionou essa medida à competência de um governo para a implementá-la.
'Precisamos ter juros menores e uma carga de impostos mais leves. Para isso, mais que nunca será necessária a conjugação de uma política econômica correta, uma gestão administrativa eficiente e um comando político definitivamente acertado', afirmou.
Metodologia
Neste mês, a Receita Federal divulgou que a carga tributária alcançou 37,37% em 2005 e bateu recorde pelo segundo mês consecutivo.
Amaral explicou que a pequena diferença entre os números da Receita e do IBPT (37,37% e 37,82%, respectivamente) deve-se a uma diferença de metodologia.
A pesquisa do IBPT leva em consideração também multas, juros e correção monetária pagos por brasileiros à Receita quando os prazos para a quitação dos tributos não é respeitado.
Além disso, o IBPT também considera carga tributária taxas e contribuições pagas a sindicatos ou entidades de classe (como OAB, Crea e outros), ao contrário da Receita.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre carga tributária
Carga tributária volta a bater recorde no primeiro semestre
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Os impostos, taxas e contribuições pagas pelos brasileiros no primeiro semestre deste ano corresponderam a 39,41% do PIB (Produto Interno Bruto), segundo cálculos do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário).
No mesmo período do ano passado, a carga tributária foi de 39,16% e, em todo o ano de 2005, de 37,82%.
O presidente do IBPT, Gilberto Luiz do Amaral, explicou que normalmente a carga do primeiro trimestre é superior à do segundo devido à menor atividade econômica e à concentração do pagamento de tributos como o IPVA e o IPTU nos primeiros meses do ano.
Amaral disse ainda que "tudo indica que o ano de 2006 fechará batendo mais um recorde" de carga tributária, ao contrário do que disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva neste mês, no mesmo dia em que a Receita admitiu um volume recorde de impostos em 2005.
Na ocasião, Lula defendeu, em discurso no Palácio do Planalto, a redução da carga e até mesmo relacionou essa medida à competência de um governo para a implementá-la.
'Precisamos ter juros menores e uma carga de impostos mais leves. Para isso, mais que nunca será necessária a conjugação de uma política econômica correta, uma gestão administrativa eficiente e um comando político definitivamente acertado', afirmou.
Metodologia
Neste mês, a Receita Federal divulgou que a carga tributária alcançou 37,37% em 2005 e bateu recorde pelo segundo mês consecutivo.
Amaral explicou que a pequena diferença entre os números da Receita e do IBPT (37,37% e 37,82%, respectivamente) deve-se a uma diferença de metodologia.
A pesquisa do IBPT leva em consideração também multas, juros e correção monetária pagos por brasileiros à Receita quando os prazos para a quitação dos tributos não é respeitado.
Além disso, o IBPT também considera carga tributária taxas e contribuições pagas a sindicatos ou entidades de classe (como OAB, Crea e outros), ao contrário da Receita.
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