Publicidade
Publicidade
04/09/2006
-
14h30
KAREN CAMACHO
da Folha Online
O Brasil subiu de 39º para 38º no ranking de competitividade de nações entre 2003 e 2004, segundo levantamento da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) divulgado hoje, que leva em consideração 43 países que representam 95% do PIB mundial.
Em uma simulação para 2005, feita 70% com dados já disponíveis e o restante com estimativas, o Brasil manteria o 38º lugar.
Os cinco primeiros países do ranking de 2004 são Estados Unidos, Japão, Suécia, Noruega e Cingapura, nessa ordem. Os EUA têm nota 93,3.
O Brasil recebeu nota 21,6, menor do que países como Argentina (38,8), Venezuela (25,4), Chile (36,7), Malásia (48,9) e Hong Kong (70,9). Por outro lado, na lanterna, estão Indonésia (7,6), Índia (11,5) e Turquia (14,3). Nas Américas, somente a Colômbia está atrás do Brasil, com nota 15.
A economia brasileira conseguiu avançar uma posição impulsionada devido ao crescimento do comércio internacional, que levou as exportações a quebrar todos os recordes nos últimos anos.
De acordo com a Fiesp, os dois principais pontos negativos da economia brasileira são o governo (o que inclui carga tributária, inflação e câmbio, entre outras variáveis) e o capital (taxa de juros de depósitos, spread bancária, taxa de juros de curto prazo e crédito ao setor privado).
Por outro lado, a Fiesp considera que o Brasil melhorou entre 2003 e 2004 na redução dos spreads, na produtividade da indústria e da agricultura, nos investimentos e na exportação de commodities.
Brasil sobe uma posição em ranking de competitividade, diz Fiesp
Publicidade
da Folha Online
O Brasil subiu de 39º para 38º no ranking de competitividade de nações entre 2003 e 2004, segundo levantamento da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) divulgado hoje, que leva em consideração 43 países que representam 95% do PIB mundial.
Em uma simulação para 2005, feita 70% com dados já disponíveis e o restante com estimativas, o Brasil manteria o 38º lugar.
Os cinco primeiros países do ranking de 2004 são Estados Unidos, Japão, Suécia, Noruega e Cingapura, nessa ordem. Os EUA têm nota 93,3.
O Brasil recebeu nota 21,6, menor do que países como Argentina (38,8), Venezuela (25,4), Chile (36,7), Malásia (48,9) e Hong Kong (70,9). Por outro lado, na lanterna, estão Indonésia (7,6), Índia (11,5) e Turquia (14,3). Nas Américas, somente a Colômbia está atrás do Brasil, com nota 15.
A economia brasileira conseguiu avançar uma posição impulsionada devido ao crescimento do comércio internacional, que levou as exportações a quebrar todos os recordes nos últimos anos.
De acordo com a Fiesp, os dois principais pontos negativos da economia brasileira são o governo (o que inclui carga tributária, inflação e câmbio, entre outras variáveis) e o capital (taxa de juros de depósitos, spread bancária, taxa de juros de curto prazo e crédito ao setor privado).
Por outro lado, a Fiesp considera que o Brasil melhorou entre 2003 e 2004 na redução dos spreads, na produtividade da indústria e da agricultura, nos investimentos e na exportação de commodities.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice