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21/09/2006
-
10h13
da Folha Online
O número de pedidos iniciais de auxílio-desemprego nos EUA registrou um aumento de 7.000 na semana encerrada no último dia 16, totalizando 318 mil, informou nesta quinta-feira o Departamento do Trabalho.
O aumento divulgado hoje veio depois de duas semanas de ligeiras reduções e foi a maior alta desde a registrada na semana encerrada em 5 de agosto deste ano --um crescimento de 10 mil pedidos iniciais do benefício.
Os 318 mil também são o maior nível de pedidos desde os 322 mil registrados na mesma semana de agosto.
Na semana imediatamente anterior, o total havia ficado em 311 mil, segundo dado revisado pelo departamento.
A média quadrissemanal, por sua vez, ficou em 315 mil, sem variação em relação à média do período anterior.
O total da semana passada foi visto como mais um sinal de que a economia americana vem apresentando ritmo menor, devido aos efeitos dos altos preços da energia, das taxas de juros e da desaceleração no mercado imobiliário.
A taxa de desemprego nos EUA hoje é de 4,7% --dado de agosto. Com a desaceleração da economia, economistas alertam para uma possível pausa no ritmo de contratações, que pode ser seguida inclusive por um aumento nas demissões.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o mercado de trabalho nos EUA
Pedidos iniciais de auxílio-desemprego nos EUA sobem em 7.000 na semana
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O número de pedidos iniciais de auxílio-desemprego nos EUA registrou um aumento de 7.000 na semana encerrada no último dia 16, totalizando 318 mil, informou nesta quinta-feira o Departamento do Trabalho.
O aumento divulgado hoje veio depois de duas semanas de ligeiras reduções e foi a maior alta desde a registrada na semana encerrada em 5 de agosto deste ano --um crescimento de 10 mil pedidos iniciais do benefício.
Os 318 mil também são o maior nível de pedidos desde os 322 mil registrados na mesma semana de agosto.
Na semana imediatamente anterior, o total havia ficado em 311 mil, segundo dado revisado pelo departamento.
A média quadrissemanal, por sua vez, ficou em 315 mil, sem variação em relação à média do período anterior.
O total da semana passada foi visto como mais um sinal de que a economia americana vem apresentando ritmo menor, devido aos efeitos dos altos preços da energia, das taxas de juros e da desaceleração no mercado imobiliário.
A taxa de desemprego nos EUA hoje é de 4,7% --dado de agosto. Com a desaceleração da economia, economistas alertam para uma possível pausa no ritmo de contratações, que pode ser seguida inclusive por um aumento nas demissões.
Com agências internacionais
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