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26/09/2006
-
16h08
da Folha Online
O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, disse nesta terça-feira que as perspectivas para resolver o impasse com a Bolívia sobre os preços do gás natural são boas e que a questão está "encaminhada".
"Acreditamos que há boas perspectivas de solução do conflito com a Bolívia", disse Gabrielli, que participa de um evento em Montevidéu (capital do Uruguai), à agência de notícias France Presse.
Ele confirmou que deve ir ao país vizinho no dia 9 de outubro acompanhado do ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau, para uma reunião com o ministro dos Hidrocarbonetos, Carlos Villegas, e representantes da estatal boliviana YPFB (Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos).
Sobre as negociações iniciadas hoje na Bolívia, com a ida de uma missão técnica da Petrobras ao país, Gabrielli disse as reuniões a serem realizadas entre hoje e amanhã abrirão caminho para mais sessões para discussão. Na quinta-feira (28) deve acontecer a quinta rodada de negociações sobre o reajuste de preços do gás natural vendido ao Brasil, lembrou.
O diretor da área internacional da Petrobras, Nestor Cerveró, disse que o grupo de negociação que se reunirá na quinta-feira "está acompanhando (...) os contratos de fornecimento de gás ao Brasil, e as reuniões tratarão da revisão de preços".
Segundo a estatal boliviana ABI (Agência Boliviana de Informação), o encontro entre Villegas e Rondeau irá acontecer independentemente do resultado das reuniões nesta semana.
Villegas afirmou ontem que a Bolívia "desempenha um papel importante na política de hidrocarbonetos do Brasil", uma vez que o gás natural boliviano é utilizado no "Estado mais industrializado", referindo-se a São Paulo. "Mas também reconhecemos que o Brasil tem um peso específico na Bolívia", disse.
Com agências internacionais
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O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, disse nesta terça-feira que as perspectivas para resolver o impasse com a Bolívia sobre os preços do gás natural são boas e que a questão está "encaminhada".
"Acreditamos que há boas perspectivas de solução do conflito com a Bolívia", disse Gabrielli, que participa de um evento em Montevidéu (capital do Uruguai), à agência de notícias France Presse.
Ele confirmou que deve ir ao país vizinho no dia 9 de outubro acompanhado do ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau, para uma reunião com o ministro dos Hidrocarbonetos, Carlos Villegas, e representantes da estatal boliviana YPFB (Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos).
Sobre as negociações iniciadas hoje na Bolívia, com a ida de uma missão técnica da Petrobras ao país, Gabrielli disse as reuniões a serem realizadas entre hoje e amanhã abrirão caminho para mais sessões para discussão. Na quinta-feira (28) deve acontecer a quinta rodada de negociações sobre o reajuste de preços do gás natural vendido ao Brasil, lembrou.
O diretor da área internacional da Petrobras, Nestor Cerveró, disse que o grupo de negociação que se reunirá na quinta-feira "está acompanhando (...) os contratos de fornecimento de gás ao Brasil, e as reuniões tratarão da revisão de preços".
Segundo a estatal boliviana ABI (Agência Boliviana de Informação), o encontro entre Villegas e Rondeau irá acontecer independentemente do resultado das reuniões nesta semana.
Villegas afirmou ontem que a Bolívia "desempenha um papel importante na política de hidrocarbonetos do Brasil", uma vez que o gás natural boliviano é utilizado no "Estado mais industrializado", referindo-se a São Paulo. "Mas também reconhecemos que o Brasil tem um peso específico na Bolívia", disse.
Com agências internacionais
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